Adesão de Minas ao Propag pode ser votada em 1º turno pela ALMG nesta quarta-feira

Os deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) poderão votar, nesta quarta-feira (28), em plenário, o projeto de lei que autoriza a saída do Estado do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e a adesão ao Programa de Pagamento Pleno da Dívida dos Estados (Propag).
O texto que irá ao plenário, no entanto, terá uma mudança. A proposta do deputado Sargento Rodrigues (PL), acatada pelo relator, Charles Santos (Republicanos), retira do Executivo a prerrogativa de escolher as áreas de investimento nas quais o saldo devedor será aplicado.
Vile ironiza audiência contra ‘lei Anti-Oruam’ e Djonga rebate: ‘Falta capacidade cognitiva ao vereador’
O vereador Vile (PL), autor do projeto que pretende proibir a contratação, com recursos públicos, de shows e artistas que façam apologia ao crime ou ao uso de drogas, rebateu as críticas que recebeu durante audiência pública na Câmara Municipal de BH na manhã desta terça-feira (27). Vile chamou a reunião de “audiência falsa” e afirmou que não há tentativa de censurar artistas na capital mineira.
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Ao ser perguntado sobre o posicionamento de Vile, o rapper Djonga, que participou da audiência pública nesta terça-feira (27), afirmou que falta entendimentos básicos por parte do parlamentar sobre o que são produções artísticas e seus significados. “Eu fico até preocupado em pensar na capacidade cognitiva do vereador e da galera dele de conseguir entender que uma obra de arte é uma obra de arte”, afirma.
Pablo Marçal tenta processar vereador de BH, mas acaba acionando pai do parlamentar
O influenciador e ex-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) tentou processar o vereador de Belo Horizonte Pedro Rousseff (PT), porém, a ação foi ajuizada com uso de dados do pai do parlamentar, que tem o mesmo nome dele.
Na peça processual, Marçal cita postagens do vereador de maio de 2024, durante as enchentes no Rio Grande do Sul. Nelas, o vereador acusa o influenciador de disseminar ‘fake news’, se referindo a afirmações de Marçal que diziam que o governo estaria impedindo a chegada de doações aos locais afetados pela tragédia, exigindo notas fiscais de materiais doados.
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