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Codemge anuncia projetos para restaurar fontes do Parque das Águas de Caxambu

O anúncio foi feito na última sexta-feira (28), durante visita ao parque da Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)
Codemge anuncia projetos para restaurar fontes do Parque das Águas de Caxambu
Foto: Codemig / Divulgação / Imagem Ilustrativa

Estão prontos os projetos da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) para a restauração de todas as fontes do Parque das Águas de Caxambu. O anúncio foi feito na última sexta-feira (28), durante visita ao parque da Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

A deputada Beatriz Cerqueira, autora do requerimento para a visita técnica, esteve no local. Foi constatado que várias fontes estão se acabando, além do labirinto na área de recreação e do anfiteatro. Estruturas de ferro estão enferrujadas, bancos sujos e tomados por lodo, além de peças de madeiras carcomidas.

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Privatização da Copasa passa por última comissão e está pronta para ser votada na ALMG

A Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou, nesta segunda-feira (1º), o parecer do deputado Zé Guilherme (PP) sobre o Projeto de Lei 4.380, que trata da privatização da Copasa. O relatório rejeita todas as 29 emendas apresentadas ao texto do governo Romeu Zema (Novo).

Pela manhã, o parecer foi distribuído em avulso em uma sessão rápida, estratégia usada pela base governista para impedir pedidos de vista e evitar o atraso de 24 horas na análise da proposta. Na reunião da tarde, deputados da oposição tentaram reverter a rejeição das emendas, mas o relatório acabou aprovado pela maioria.

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Empresas responsáveis por obras no entorno do BH Shopping são notificadas por atraso

O atraso nas obras no bairro Belvedere, região Centro-Sul de Belo Horizonte, levou à notificação das empresas responsáveis pela intervenção. Segundo análises da Superintendencia de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP), o consórcio formado pelas empresas Poros e RFJ não tem cumprido o cronograma.

Diante desse cenário, foi enviado, nesta segunda-feira (1º), um ofício notificando as empresas, que têm entre 5 e 10 dias úteis para responder. Caso a análise técnica rejeite as justificativas, o contrato pode ser desfeito e a segunda colocada na licitação ser chamada para continuar as obras.

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