Bem-estar emocional é dever empresarial inadiável

A saúde mental se tornou uma das urgências do nosso tempo. Mais que números, embora eles sejam alarmantes – o sofrimento mental desorganiza silenciosamente as vidas e as carreiras de milhões de pessoas no País. Em 2024, o Brasil viu um recorde de quase meio milhão de afastamentos por transtornos psicológicos. E essa é uma crise que precisa ser reconhecida e tomada como responsabilidade de todos, pois atravessa o campo da saúde, da economia e das relações humanas. E que exige, mais do que empatia, ação urgente.
No Diário do Comércio, escolhemos fazer parte da solução. Fomos o primeiro veículo mineiro a aderir ao Pacto Global da ONU – Rede Brasil, e, entre as agendas possíveis, optamos por iniciar nossa jornada pelo Movimento Mente em Foco. Essa escolha não foi aleatória. O ODS 3 – Saúde e Bem-Estar – precisa cuidado e a ênfase na saúde mental é prioritária porque luta ainda com o preconceito de muitos. Vamos começar já e com políticas internas robustas, ambientes seguros e lideranças conscientes.
O mundo corporativo deve colaborar e ser agente dessa mudança. A construção de uma cultura de bem-estar é um dever. Cabe a nós, lideranças empresariais, tratar o tema com a seriedade e urgência que ele merece. Só assim construiremos empresas mais humanas, produtivas e sustentáveis. Na reportagem que se segue, exemplo de como esses cuidados geram benefícios para todos e facilitam a produtividade. O futuro do trabalho passa, inevitavelmente, pela saúde mental. E o futuro é agora.
Leia a reportagem: Saúde mental deve ser compromisso das empresas
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