Espiritualidade nos negócios favorece Nova Economia

Em um cenário empresarial cada vez mais pautado pela velocidade e pela competitividade, é curioso como ainda é um tabu para alguns setores falar sobre os impactos da espiritualidade nos negócios. Muitas vezes confundida com a religiosidade, essa relevante e potente ferramenta colabora com a Nova Economia, com o alcance das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), toda a Agenda 2030 e com o crescimento sólido das empresas.
Isso porque a prática espiritual diz respeito ao resgate do propósito, à centralidade do ser humano e à responsabilidade social como elementos fundamentais da cultura organizacional. Empresas que cultivam valores como empatia, ética, integridade e serviço à sociedade criam ambientes mais saudáveis, produtivos e resilientes. Via de regra, isso favorecerá o crescimento das empresas e de toda a economia.
Essa nova consciência empresarial entende que lucro e propósito não são opostos – pelo contrário, se complementam. Quando líderes colocam o bem comum no centro das decisões, constroem relações de confiança, engajam suas equipes e promovem um crescimento sustentável. Aproveitamos a temporada da Semana Santa para mostrar exemplos de holdings comprometidas com as pessoas por meio da fé com trajetória de sucesso. Leia na reportagem que se segue.
Leia a reportagem: Empresas com propósito geram lucro e progresso social
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