Liderança feminina pela Nova Economia

Esse é um artigo com mais perguntas que respostas. Tenho refletido muito. Como nós, mulheres, podemos colaborar com o desenvolvimento econômico e sustentável que o planeta urge que ocorra?
A liderança feminina ainda é um desafio para muitas de nós. Como desatar nós seculares na sociedade? Celebro avanços significativos sobre o valor da mulher na sociedade. Será que é suficiente? Ou ainda fechamos os olhos às estruturas sociais e culturais que dificultam nossa ascensão e efetiva participação nos processos decisórios?
Penso que ter mais mulheres no comando é um passo essencial para um mundo melhor. Contraditoriamente, o ODS 5 – Igualdade de Gênero não teve muitos avanços, mostram os dados do Relatório Luz, que analisa o desempenho no Brasil das 169 metas traçadas pelo ONU para o mundo.
De acordo com o estudo, o Brasil pela igualdade de gênero não alcançou nenhuma das metas e apontou falta de representatividade feminina em cargos de liderança e desigualdade salarial entre eles e elas. Por que isso ainda ocorre no século XXI?
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É importante pensar. A liderança feminina é um pilar indispensável para a implementação bem-sucedida de uma economia que gera desenvolvimento econômico e facilita a Agenda 2030 orientada à Nova Economia.
Permitir que a mulher exerça seu poder à sua maneira facilita lucro e promove um futuro mais justo para todos. E quando uma especialista como Mila Costa assume uma secretaria tão estratégica como a pasta do Desenvolvimento Econômico, devemos parar conhecer sua jornada e entender seu sucesso. Leia a entrevista que se segue.
Leia a reportagem: Equidade racial e de gênero são cada vez mais urgentes
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