Drinque pronto da Ambev traz sabor internacional para Minas

A celebração no Parque do Palácio, no bairro Mangabeiras, no início do mês, marcou a chegada do novo drinque pronto da Ambev a Minas Gerais: o Brutal Fruit. A bebida, que é apresentada ao mercado como doce e marcada pela refrescância da infusão de frutas cítricas e vermelhas com o suco de maçã, é gaseificada e finalizada com um toque floral.

Originário da África do Sul – onde é a terceira marca mais valiosa e líder no segmento de drinques prontos –, o Brutal Fruit Spritzer se destaca nos mercados africano, chinês e britânico.

Nessa entrevista exclusiva ao Diário do Comércio, a diretora de Match da Ambev, Annelise Alves, fala sobre essa e outras novidades da Beyond Beer, divisão criada pelo Grupo Ambev para bebidas além da cerveja, como drinques prontos e não alcoólicos.

O lançamento do Brutal Fruit está sendo feito em etapas no Brasil. Como a marca integra a estratégia de drinques prontos da Ambev no País?

Brutal Fruit Spritzer é a principal aposta do ano em Beyond e em inovar a partir das principais tendências de mercado. E é uma avenida de crescimento para o negócio, pois atende um público incremental, que vem da diversificação do nosso portfólio. Brutal Fruit chega para complementar nosso portfólio de bebidas e ser mais uma opção para as pessoas que estão em busca de uma bebida além das já conhecidas e tradicionais, trazendo uma proposta diferente de tudo que tem no mercado, para atender ao desejo das pessoas que buscam por um toque de sofisticação no dia a dia, seja para um brunch ou aquele almoço especial com as amigas. O lançamento surpreende por oferecer uma experiência premium sendo, ao mesmo tempo, acessível e prático. E, com isso, queremos dar mais um passo e desenvolver a categoria de drinques prontos e de spritzers no Brasil.

Qual a importância de Minas nessa estratégia e em quais regiões do Estado a bebida já está disponível? Existe um cronograma para que chegue nas principais praças?

Minas Gerais é um estado que tem, em seu DNA, a cultura da celebração. E essa é exatamente a proposta de Brutal Fruit: um drinque refrescante e ideal para qualquer ocasião, perfeito para aqueles que buscam experiências surpreendentes, seja em um almoço em família, viagem ou barzinho com as amigas. Não por acaso essa foi uma das primeiras praças a receber o drinque, após o lançamento em Goiânia, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília – onde tivemos um piloto muito bem-sucedido. Iniciamos a expansão nacional este ano, ainda não temos próximas datas, mas estamos muito animados e a receptividade está sendo ótima.

Em Minas Gerais, Brutal Fruit está disponível nas cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) – por meio das redes de supermercado Supernosso e Verdemar e no Zé Delivery. No interior, pode ser encontrada nos supermercados da rede Coelho Diniz. Além disso, ela já pode ser comprada no e-commerce e enviada para todo o território nacional.

O Brutal Fruit é uma marca sul-africana. Ele será produzido no Brasil?

Sim, é produzido aqui, na fábrica de Jacareí, interior de São Paulo.

Podemos esperar outros lançamentos nos próximos meses?

Ainda não temos lançamentos para dividir, mas estamos sempre atentos às tendências e escutando ativamente nossos consumidores – é uma premissa de BeyondBeer, de identificar anseios e inovar com agilidade, seja criando receitas, seja trazendo marcas de fora e que estão conquistando outros mercados.

A ideia é que os drinques prontos sejam todos produzidos no Brasil? Algum deles poderá ser produzido em Minas Gerais?

Na verdade, os drinques prontos da Ambev já são produzidos em território nacional, como os Beats, Mike’s e, agora, Brutal Fruit.

Drinques brasileiros podem integrar essa estratégia e serem distribuídos no exterior?

Beyond, como um todo, tem a proposta de inovar com agilidade, tanto com a criação de receitas quanto com marcas de fora. Isso é uma ideia geral da divisão, que está presente em outros países também, então vai muito do que entendemos que tem potencial nas praças. Se alguma marca ou drinque nosso fizer sentido, por que não?