Franquia quer tornar tênis uma diversão popular

Com foco na experiência do cliente e uma abordagem personalizada para todas as idades, a Fast Tennis – franquia mineira de academias de tênis – promete aulas dinâmicas e flexíveis que promovem saúde, diversão, inclusão e um estilo de vida saudável. A proposta, conforme o fundador da Fast Tennis, Lucas André, é abrir 50 unidades até o fim do ano. Vinte já estão em funcionamento ou contratadas.

“O nosso objetivo é transformar a prática do esporte em uma experiência única e divertida. A maioria das academias de tênis é de ex-jogadores e é focada na formação de atletas de elite. Nós queremos popularizar o tênis a partir da diversão. O tênis no Brasil é vinculado ao nome de pessoas e nós queremos ser top of mind. Queremos que quando uma pessoa pensar em jogar tênis, se lembre em primeiro lugar da Fast Tennis. É um plano ousado. Ninguém fez essa popularização do tênis do ponto de vista comportamental. Existe uma ideia de que o esporte é uma coisa difícil, mas quando a pessoa se diverte, tudo fica mais fácil”, explica Lucas André.

A franquia criou o conceito Fun&Flex: diversão e flexibilidade de horários, com o propósito de ensinar/praticar tênis. A meta é, até 2028, criar 2 mil empregos e permitir que 50 mil pessoas pratiquem o esporte que teve origem na França medieval.

Atualmente, a rede conta com oito unidades, todas em Belo Horizonte, com 180 a 200 alunos por mês cada uma. O faturamento em 2023 ultrapassou a marca de R$ 2 milhões e a projeção para 2024 é de mais de R$ 5 milhões. O investimento inicial é de cerca de R$ 250 mil, o que já inclui a construção, o capital de giro, a taxa de franquia de R$ 30 mil, e a taxa de implantação.

A inauguração mais recente na Capital aconteceu em março, no bairro Ouro Preto, na região da Pampulha. As próximas serão em Contagem e Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), até o início de abril; São Caetano do Sul (SP), em maio; e São Paulo (SP) e Niterói (RJ), até o fim do semestre.

“Nessa fase da expansão buscamos cidades com mais de 150 mil habitantes e que tenham uma distribuição das faixas etárias entre a população. Nós capacitamos os franqueados para a gestão da unidade e os professores para dar aulas. O treinador não precisa ser tecnicamente muito avançado. A nossa pegada é mais de soft skills e ele precisa apresentar um nível de empatia alto. Temos obsessão pela experiência do cliente. Criamos uma plataforma que cuida do back office, das remarcações de aulas, dos horários disponíveis para que o franqueado e os professores possam se dedicar aos alunos integralmente”, completa o CEO da Fat Tennis.