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Pernambucana Oculum inicia as operações no mercado mineiro

Pernambucana Oculum inicia as operações no mercado mineiro
Investimento em BH foi de R$ 1,5 milhão, afirma Diego Silva | Crédito: Divulgação

Pronta para encarar o desafio da forte concorrência do mercado da região Sudeste, a pernambucana Oculum, rede de óticas premium, inicia as operações no mercado mineiro com uma unidade no quarto piso do BH Shopping, na região Sul da Capital.

De acordo com o diretor-executivo da Oculum, Diego Silva, com um investimento de R$ 1,5 milhão no shopping de Belo Horizonte, a marca prevê abrir mais seis lojas até o fim de 2021, e a meta é dobrar esse número em dois anos. No último ano, mesmo com a crise instalada pela pandemia, a franquia abriu 15 lojas no Brasil. O investimento total chega a R$ 22,5 milhões, gerando mais de 100 empregos.

“Essa inauguração faz parte da nossa estratégia no Sudeste. Nosso foco agora é Belo Horizonte, um mercado muito bom, sinérgico com o nosso formato de trabalho. É um consumidor que gosta de qualidade. Somos uma ótica de luxo, com as principais grifes internacionais. Observamos como o BH Shopping dita tendências. E estamos no quarto piso, que é ainda mais voltado para o público A”, explica Silva.

A franquia possui um variado mix de produtos, com marcas consagradas como Dior, Chanel, Cartier, Fendi, Dolce Gabbana, entre outras na linha do segmento de luxo, que são lançadas sempre simultaneamente ao mercado internacional, além de proporcionar uma consultoria especializada para a melhor escolha de óculos por meio de técnicas de visagismo óptico.

Outro diferencial é que todas as lojas possuem laboratório próprio, reduzindo significativamente os prazos de entrega e garantindo a qualidade dos óculos. Um dos equipamentos que mais chama a atenção é o Visio Office 3, um aferidor digital que faz leituras fisiológicas e comportamentais, capaz de fornecer 15 medidas extremamente precisas, enquanto os aferidores tradicionais fornecem apenas três.

Para continuar crescendo a loja marca está formatando um modelo de loja de rua e também já está pronta para fazer as primeiras conversões de bandeira. Por enquanto o foco está nas capitais.

“Ter o laboratório próprio encarece um pouco o investimento inicial, mas é um grande diferencial. Durante a pandemia, por exemplo, nossa preocupação era entregar os pedidos que tínhamos, poder atender nossos clientes nas emergências, pois trabalhamos com um item de saúde e isso só foi possível porque tínhamos os laboratórios. Com isso também criamos o projeto ‘Oculum em Casa’ e continuamos atendendo mesmo com os shoppings fechados”, pontua o diretor-executivo da Oculum.

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