A indústria moveleira de Minas Gerais apresentou uma retração de, aproximadamente, 10% no primeiro trimestre do ano. O movimento é o inverso daquele percebido entre 2020 e 2021, quando o setor estava aquecido pela alta demanda das pessoas que perceberam, em meio à restrição da circulação, a necessidade de adaptar suas casas.
Somente naqueles anos, o Sindicato da Indústria de Mobiliário e de Artefatos de Madeira do Estamos de Minas Gerais teve um crescimento estimado entre 30% e 40%. Mas esse recuo não é explicado pelo retorno às atividades sociais e presenciais. O sindicato aponta que este é um movimento costumeiramente apurado, já que as despesas de início do ano comprometem o orçamento da maior parcela da população.
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O setor deve voltar a ter alta na demanda, que ainda está razoável, a partir de meados deste segundo trimestre do ano. Mas ainda enfrenta as incertezas do ano eleitoral e da Copa do Mundo do Qatar, além de questões estruturais: a falta de mão de obra qualificada e questões burocráticas.
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