Turismo em Minas Gerais cresce 506% a mais que a média do País
O turismo mineiro cresceu 506% a mais do que a média nacional entre janeiro e agosto deste ano. A variação acumulada em Minas Gerais foi de 9,1%, frente a 1,5% registrado no País. Já em agosto de 2024, a alta no Estado foi de 8,1% em comparação ao mesmo período de 2023, enquanto, no Brasil, o resultado foi de 2,6%.
Os dados são do Índice de Atividades Turísticas (IATUR), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), compilados pelo Observatório do Turismo de Minas Gerais (OTMG), da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG).
Entre janeiro e agosto, mais de 4,5 milhões de pessoas passaram pelos aeroportos estaduais, quantidade 10,7% superior ao mesmo período do ano passado. Somente no mês de agosto, foram 632.935 desembarques, número maior que o observado no exercício passado.
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Mais de 27 mil turistas internacionais visitaram Minas Gerais no oitavo mês deste ano, número 44,1% maior do que no mesmo período de 2023. Até o mês analisado, o Estado já alcançou 95,3% do montante total de turistas internacionais que passaram pelo território mineiro no ano passado.
Os turistas que visitaram Minas no período vieram dos seguintes países:
- Chile – 29,42%
- Portugal – 28,27%
- Panamá – 20,26%
- Estados Unidos – 14,96%
A alta nos percentuais do setor de turismo em Minas foi motivada, principalmente, pelas atrações turísticas, ampliação de voos, capacidade de passageiros e inauguração de novas rotas.
“Estamos orgulhosos de ver Minas Gerais se destacando no turismo nacional. Esses números refletem nossos esforços em promover o estado como um destino diversificado e acolhedor”, salienta o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira.
De janeiro a agosto, o volume de trabalhadores no setor de turismo cresceu em 9,75%, frente ao início da série histórica, em janeiro de 2023.
Até agosto, o setor de turismo gerou cerca de 13 mil empregos em Minas Gerais. Atualmente são 432.078 profissionais com carteira assinada.
Segundo informações do Novo Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o segmento alimentício foi o que mais contribuiu para esse aumento, responsável por 1.627 ocupações.
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