Inscrições abertas para curso gratuito de formação de mulheres motoristas em Belo Horizonte
A Rodonaves em parceria com o SEST SENAI de Belo Horizonte, está com inscrições abertas para o Programa Tração, um curso gratuito voltado à formação de motoristas profissionais. A edição especial deste ano é exclusiva para mulheres, reforçando o compromisso da empresa com a inclusão e o desenvolvimento feminino no setor de transporte rodoviário.
Para participar não é necessário ter experiência prévia, mas é exigida a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D ou E. As inscrições estão abertas até 28 de fevereiro e devem ser realizadas online.
O Programa Tração tem início previsto para 10 de março e contará com 120 horas de carga horária, distribuídas ao longo de um mês e meio. As aulas serão ministradas à noite, em formato presencial e em grupo, com uma turma de até dez participantes.
Além da formação técnica, as alunas terão a oportunidade de contratação pela Rodonaves ao final do curso.
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“Ao criar oportunidades reais de desenvolvimento, impulsionamos a inclusão e fortalecemos o setor com mais diversidade e inovação. Além disso, as participantes têm a possibilidade de contratação pela empresa, ampliando o impacto dessa transformação”, afirma a vice-presidente do Grupo Rodonaves, Vera Nave.
A escolha de Belo Horizonte para sediar o curso-piloto está relacionada com a crescente demanda por motoristas na cidade e com o interesse feminino na área de coleta e entrega.
O programa faz parte de um conjunto de ações da empresa para incentivar a equidade de gênero no setor e ampliar a participação feminina em uma área tradicionalmente masculina.
O Grupo Rodonaves mantém diversas parcerias com instituições de ensino em todo o Brasil para capacitar mulheres no transporte rodoviário de cargas.
A empresa também investe na ascensão profissional feminina dentro de sua própria estrutura. Em 2024, aproximadamente 20% dos cargos de liderança na Rodonaves eram ocupados por mulheres — um número muito superior à média do setor, que é de apenas 3%, segundo o Índice de Equidade no Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) de 2024.
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