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Prejuízo da Boeing pode atingir US$ 25 bi

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 23 de janeiro de 2020 às 00:04
Companhia norte-americana já registrou custos de US$ 9 bi com suspensão do 737 MAX - Crédito: REUTERS/Lindsey Wasson/Foto de arquivo

Bangalore – A conta de prejuízos da Boeing com a interrupção no ano passado dos voos do 737 MAX pode alcançar a cifra de US$ 25 bilhões, estimaram analistas ontem, um dia depois que a fabricante norte-americana de aviões alertou sobre novo atraso no retorno da aeronave ao serviço.

A companhia já registrou custos de US$ 9 bilhões relacionados à suspensão dos voos, incluindo US$ 5,6 bilhões em gastos com compensação a companhias aéreas operadoras do 737 MAX e US$ 3,6 bilhões em encargos para cobertura de custos adicionais de produção.

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A analista Sheila Kahyaoglu, da Jefferies, afirmou que a Boeing poderá precisar aumentar o pacote de compensação aos clientes em mais US$ 10 bilhões e revisar a estimativa de custos relacionados à produção do 737 MAX em mais US$ 5,4 bilhões.

“Nossas estimativas são baseadas em um retorno das entregas do 737 MAX no terceiro trimestre de 2020”, disse Kahyaoglu, que reduziu o preço-alvo para a ação da Boeing de US$ 420 para US$ 390 dólares.

A Boeing, que está aguardando aprovação de autoridades para concluir a compra do controle da divisão de aviação comercial da Embraer, anunciou na terça-feira (21) que não espera obter aprovação para o retorno dos voos do 737 MAX até meados do ano por causa de potenciais desdobramentos relacionados ao processo de certificação e análise de autoridades sobre o sistema de controle de voo da aeronave.

O vice-presidente financeiro da companhia aérea brasileira Gol, Richard Lark, chegou a dizer na véspera que a empresa esperava um retorno a serviço dos 737 MAX até abril e um acordo de compensação com a Boeing nos meses seguintes. A empresa tem encomendas de 130 unidades do avião e está com sete deles parados desde o ano passado após a suspensão global da aeronave, ocorrida após duas quedas que mataram 346 pessoas.

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Procurada após o anúncio da nova previsão da fabricante norte-americana, a Gol afirmou em comunicado que “tem flexibilidade no seu plano de frota para acomodar a nova data que a Boeing indica”.

O analista Robert Stallard, da Vertical Research, cortou a recomendação da ação da Boeing de “compra” para “manter” e reduziu o preço-alvo de US$ 388 para US$ 294. “Nós esperávamos que os resultados da Boeing fossem um desastre absoluto, mas agora isso parece mesmo garantido”, disse Stallard.

A Boeing deve divulgar resultados de quarto trimestre em 29 de janeiro. Representantes da empresa não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto. (Reuters)

  • Tags: aviação, Boeing, indústria aeronáutica
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