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Mônica Salmaso e André Mehmari farão espetáculo no Palácio das Artes em homenagem a Milton Nascimento

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 27 de maio de 2022 às 19:00
Mônica Salmaso e André Mehmari | Crédito: Dani Gurgel
Mônica Salmaso e André Mehmari | Crédito: Dani Gurgel

Milton Nascimento, um dos maiores cantores da música popular brasileira, receberá homenagem no encerramento do Festival Villa-Lobos, Show Milton, no dia 28/5/2022, sábado, às 20h30, no Grande Teatro Cemig no Palácio das Artes.

A homenagem será realizada na voz de Mônica Salmaso e do pianista André Mehmari, que se juntaram durante o período de isolamento da pandemia para gravar o trabalho “Quarentena”, veiculado no Youtube, e que dispunha no seu repertório a música “Morro Velho”, de Milton Nascimento, interpretada pelo duo há anos.

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Para André, a música de Milton Nascimento é parte indissociável da história de sua vida “de modo que cada canção se conecta com quem sou em vários níveis, não somente como artista. Existe um humanismo profundo que emana da música (e da voz) de Milton que é algo de imenso valor e que devemos sempre reverenciar e amplificar.”.

Já para Mônica, as canções de Milton, em especial a música “Morro Velho”, sempre foram emocionantes de cantar e tocar. “Durante o isolamento na pandemia, com tudo o que estávamos sentindo, vendo, lendo, a música tomou enormes proporções emotivas, tanto em mim quanto no André. Isso foi tão forte que nos deu a vontade de fazer um segundo encontro no estúdio Monteverdi, homenageando Milton e seus diversos parceiros. Levantamos um repertório muito importante para nós dois e que, com algumas poucas exceções, nunca tínhamos feito juntos.”

Mônica Salmaso e André Mehmari | Crédito: Dani Gurgel
Mônica Salmaso e André Mehmari | Crédito: Dani Gurgel

Sobre Milton

Milton Nascimento completa 80 anos em outubro de 2022 com uma trajetória musical incrível, uma voz brilhante e um talento inigualável.

Criado em Minas Gerais, desde os dois anos de idade, Milton Nascimento, teve como pais adotivos o bancário e professor de Matemática Josino Campos e a professora de música Lília Campos, que teve aulas de música com Villa-Lobos, contribuindo para que Milton tivesse sua influência no mestre Villa.

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Ganhou seu primeiro violão aos 13 anos e aos 15 criou, com seu amigo de infância, o grupo vocal Som Imaginário. Em 1966, gravou com Elis Regina sua primeira música: “Canção do Sal”. Em 1967, Milton Nascimento teve três músicas classificadas no Festival Internacional da Canção da TV Globo, foi reconhecido como o melhor intérprete e conquistou o segundo lugar no Festival com a música “Travessia”, composta em parceria com Fernando Brant.

Em 1968, deu início a sua carreira internacional e, como resultado, gravou o disco “Courage” e, em 1972, lançou o álbum “Clube da Esquina”, junto com Lô Borges. Milton também conquistou quatro Grammy e seu nome esteve diversas vezes na lista dos melhores das publicações “Down Beat” e “Billboard”.

Mais informações

  • Data: 28/5/2022
  • Horário: 20h30min
  • Local: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1537 – Centro, Belo Horizonte, MG.
  • Os ingressos podem ser adquiridos no Palácio das Artes ou on-line pelo site https://www.eventim.com.br/artist/milton-monica-andre/
Mônica Salmaso e André Mehmari | Crédito: Dani Gurgel/Divulgação
Mônica Salmaso e André Mehmari | Crédito: Dani Gurgel/Divulgação

Repertório do espetáculo “Milton”

  • A LUA GIROU (Tradicional Adap. Milton Nascimento).
  • NOITES DO SERTÃO (Milton Nascimento / Tavinho Moura).
  • CANÇÃO AMIGA (Milton Nascimento / Carlos Drummond de Andrade).
  • MORRO VELHO (Milton Nascimento).
  • CREDO (Milton Nascimento / Fernando Brant); citação de SAN VICENTE (Milton Nascimento / Fernando Brant).

E muito mais…

Para o Festival Villa-Lobos em Belo Horizonte, eles interpretarão as canções “Cair da Tarde” (Heitor Villa Lobos e Dora Vasconcelos) e “Na Solidão da Minha Vida” (Heitor Villa-Lobos e Manuel Bandeira).

Sobre Mônica Salmaso

Iniciou sua carreira na peça “O Concílio do Amor”, em 1989. Em 1995, gravou o disco “Afro-Sambas”, um duo de voz e violão com o instrumentista Paulo Bellinati, incluindo todos os afro-sambas de Baden Powell e Vinícius de Moraes. Em 1997, foi indicada ao Prêmio Sharp, como revelação na categoria MPB. Lançou “Trampolim”, em 1998, e “Voadeira”, um ano depois, com o qual ganhou o prêmio APCA. O quarto CD de Mônica, “IAIÁ”, nasceu em 2004, seguido por “Noites de Gala, Samba na Rua”, de 2007, com músicas de Chico Buarque. Nesse meio tempo, foi convidada como solista de várias orquestras, como a OSESP, OSB, Jazz Sinfônica de São Paulo, Orquestra Jovem Tom Jobim, entre outras, tendo, inclusive, participado de um CD da OSESP sob regência de John Neschling, em 2006. Com o CD “Alma Lírica Brasileira”, com Teco Cardoso e Nelson Ayres, lançado pela Biscoito Fino em 2011, recebeu o 23º Prêmio da Música Brasileira, na categoria Melhor Cantora. Seu penúltimo CD, “Corpo de Baile” (2014), com músicas de Guinga e Paulo César Pinheiro, recebeu quatro indicações ao Prêmio da Música Brasileira, das quais venceu duas – melhor cantora MPB e melhor canção. Em 2017, lançou o álbum “Caipira” que recebeu elogios da crítica especializada e ganhou os prêmios de Melhor Álbum e Melhor Cantora – Categoria Regional no 29º Prêmio da Música Brasileira.

Mônica Salmaso e André Mehmari | Crédito: Dani Gurgel
Mônica Salmaso e André Mehmari | Crédito: Dani Gurgel

Sobre André Mehmari

Pianista, arranjador e compositor, é considerado pela crítica “um artista singular de imaginação vibrante e generosa”. Mehmari teve seus primeiros contatos com a música por meio de sua mãe, já em Ribeirão Preto-SP. Compositor prolífico e requisitado, apontado como um dos mais originais e completos músicos brasileiros de sua geração e premiado tanto na área erudita quanto popular, teve suas composições e arranjos tocados por muitos grupos orquestrais e de câmara, entre eles OSESP, OSB, Banda Sinfônica do Estado, Quarteto da Cidade de São Paulo e Quinteto Villa-Lobos. Recentes trabalhos incluem orquestrações para a cerimônia de encerramento das olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro, e a trilha sonora da primeira série brasileira produzida para Netflix. Além de uma vasta e premiada discografia, Mehmari possui uma ativa carreira internacional como solista e criou duos expressivos com músicos como Antônio Meneses, Mário Laginha, Gabriele Mirabassi, Antônio Loureiro, Danilo Brito, Hamilton de Holanda, Ná Ozzetti, Maria Bethânia e Mônica Salmaso.

Ficha técnica

  • Idealização – Carminha Guerra
  • Voz – Mônica Salmaso
  • Piano e arranjos – André Mehmari
  • Fotos – Mônica Salmaso e André Mehmari – Dani Gurgel
  • Foto Banner –  Mônica Salmaso e André Mehmari – Lorena Dini
  • Foto Banner – André Mehmari – Tarita de Souza
  • Projeto gráfico – Adriano Alves
  • Iluminação – Vicente Baka
  • Sonorização – Murilo Corrêa e Sons
  • Filmagem – Equipe da Rede Minas    
  • Assessoria de imprensa – Studium Eficaz
  • Produção – Selo Karmim

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