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Negócios

Startup busca melhores preços na Capital

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 3 de abril de 2019 às 00:05
Cartelas de remédios
A lista dos tratamentos contemplados pelo projeto inclui câncer, diabetes, Aids, Alzheimer, mal de Parkinson, fibromialgia e depressão clínica | Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Recém-chegada a Belo Horizonte, a startup Remederia espera um crescimento de até 200% no uso do seu aplicativo após o reajuste no preço dos remédios em 4,33% no domingo (31/03).

Isso porque o app da empresa promete aos consumidores belo-horizontinos pesquisarem os remédios mais baratos, comprá-los e recebê-los em casa.

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“Com o aumento nos preços, é natural que as pessoas redobrem a busca pelos medicamentos mais baratos para não prejudicar tanto o orçamento familiar. E estamos turbinando nossas campanhas de marketing para alcançar esse consumidor, que está muito mais aberto a esse tipo de oferta”, afirma CEO da empresa, Everson Costa.

A startup chegou à capital mineira na última semana de março após um período de testes bem-sucedido em Betim (Região Metropolitana de Belo Horizonte), próximo da região de San Pedro Valley, conhecida como o Vale do Silício brasileiro.

Com R$ 1,1 milhão em investimentos, a empresa fechou parceria com farmácias da região Centro-Sul de Belo Horizonte, polo considerado estratégico para conquistar uma grande quantidade de adeptos ao aplicativo logo nas primeiras semanas.

“Trata-se de uma região com mais de 250 mil habitantes e que concentra uma população de classes média e alta, com o elevado IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,914. Esses consumidores das classes A, B e C, historicamente, são os que costumam aderir mais rapidamente às novas tecnologias para uso pessoal. Além disso, essa região apresenta um alto fluxo de trânsito, o que leva as pessoas sofrerem mais com os problemas de locomoção para as drogarias”, explica o economista e sócio da startup, Alípio Souza.

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Ao instalar o aplicativo, o usuário pode digitar o nome do remédio de que necessita ou tirar uma foto da embalagem do medicamento. Em seguida, ele verifica o preço nas farmácias cadastradas e finaliza a compra ou opta por pagar no momento da entrega do produto.

“Ficamos sete meses testando e aprimorando todos os dias este modelo em um projeto piloto em Betim, até que agora sentimos a segurança de expandir para uma grande capital como Belo Horizonte. A responsabilidade é grande, mas estamos preparados, pois usamos muito bem o período de testes para melhorar a experiência do usuário e entender melhor o que ele de fato necessita. Em muitos casos, nós mesmos fizemos as entregas para que pudéssemos ter o feedback real dos usuários”, afirma Costa.

A ideia de criar a startup, segundo o CEO do Remederia, surgiu quando ele precisou comprar remédios durante um breve período de convalescência e percebeu que não havia algum aplicativo que agrupasse funções como pesquisar preço das farmácias mais próximas, comprar pelo celular e receber no local que desejar.

“Ou os sites exibiam os preços dos remédios, mas não permitiam a compra. Ou até permitiam a compra, mas não tinham uma entrega rápida. Ou eu tinha a possibilidade também de ligar nas farmácias perto de casa para pesquisar os preços e solicitar a entrega, o que daria muito trabalho. Conseguimos resolver tudo isso em um só app e temos agora a missão de levar essa nova experiência para um público cada vez maior”, afirma Costa.

Como funciona:

1 – O usuário instala em seu celular o aplicativo Remederia, disponível para as plataformas Android e IOS;
2 – Ao abrir o aplicativo, ele tem a opção de tirar foto do rótulo do remédio ou de digitar o nome do medicamento na busca para pesquisar o seu preço nas farmácias mais próximas;
3 – O aplicativo busca no mesmo instante os preços nas farmácias mais próximas;
4 – Em seguida, o usuário finaliza o pedido pelo celular e paga na hora do recebimento em sua casa;
5 – O Remederia entrega o remédio no local solicitado pelo cliente.

  • Tags: Negócios
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