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Negócios

Vinho chileno é o preferido dos mineiros

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 19 de fevereiro de 2021 às 00:15
O Chile está no topo da lista entre os que mais exportaram vinho para Minas Gerais, com 38,6% | Crédito: Alisson J. Silva/Arquivo DC

Em 2020, o vinho chileno foi o mais consumido pelos mineiros. O País está no topo da lista entre os que mais exportaram a bebida envasada para o Estado de Minas Gerais, com 38,6%, o que corresponde a US$ 7,6 milhões.

Depois do Chile, os países que mais exportaram foram Portugal (21,7%), Argentina (18,5%), França (7,6%), Itália (6,3%), Espanha (4,2%), Uruguai (2,7%) e África do Sul (0,2%). Os dados são do Comex Stat, responsável pelas estatísticas do comércio exterior do Brasil, ligado ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

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Em âmbito nacional, a exportação do vinho chileno envasado ao Brasil cresceu, no ano de 2020, 24% a mais em relação a 2019, atingindo, no total, US$ 184 milhões, de acordo com o ProChile Brasil.

Já o montante das exportações de vinhos envasados chegou a US$ 1,5 bilhão, no ano passado, sendo o principal destino a China, com US$ 185 milhões (-26,7% comparado a 2019), seguido muito próximo do Brasil.

“Ficamos muito empolgados com o resultado das exportações do vinho chileno a Minas Gerais, pois o Estado é considerado estratégico para os negócios do setor exportador do Chile”, diz a diretora comercial do ProChile Brasil, María Julia Riquelme.

No ano passado, o ProChile abriu um escritório em Belo Horizonte, o único fora da sede localizada na capital paulista. “Além de atender de perto o mercado local, também estamos mais próximos de outras regiões e estados que temos interesse em ampliar a participação da oferta exportadora do Chile, como Goiás, Distrito Federal e Espírito Santo”, explica a representante Comercial do ProChile em Belo Horizonte, Fernanda Franco.

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O Chile possui uma área total de vinhedos para vinificação, ocupando mais de 190 mil hectares, dos quais possuem um potencial de produção de cerca de 1,3 milhão de litros, em média, por ano, considerando condições climáticas favoráveis.

Esta área de vinhedos encontra-se, principalmente, entre as regiões de Coquimbo e Biobio, que concentram mais de 72% de todo o território nacional.

Das 63 cepas que se cultivam no Chile, a mais plantada é a Cabernet Sauvignon, com 39% do total, seguido da Merlot, com 12%, e Carménère com 10%. Abaixo de 10% estão as cepas Sauvignon Blanc (9%), Syrah (8%) e Chardonnay (7%).

Pandemia – O ProChile, diante da crise provocada pela pandemia da Covid-19, rapidamente reagiu para manter a conexão com o consumidor brasileiro.

Neste sentido, foram articuladas diversas iniciativas virtuais, envolvendo os produtores, como reuniões, encontros de exportadores chilenos, degustações, masterclasses e campanhas com influenciadores digitais para mostrar a variedade e riqueza da oferta chilena de vinhos. “O resultado foi muito positivo, como já exposto, e esperamos manter esta atuação durante 2021”, destaca a diretora Comercial do ProChile Brasil.

Fabenne cresceu 315% em 2020

A quarentena deixou todo mundo em casa e incentivou os mais devotos ao vinho a abastecer suas adegas, armários e geladeiras, mexendo no ponteiro de um mercado que vinha estável no Brasil há anos.

O consumo chegou a alcançar crescimento de 72% em relação a 2019, atingindo um patamar histórico de 2,7 litros por pessoa (considerando a faixa etária dos maiores de 18 anos) e trazendo novos consumidores, que passaram a consumir vinho de forma mais regular, segundo levantamento recente realizado pela Ideal Consulting, empresa especializada em bebidas.

É neste contexto que a Fabenne, primeira startup de vinhos do Brasil, se destaca e inova em dos mais tradicionais do mercado. A startup investe em embalagens bag-in-box, tecnologia amplamente difundida em países em que o mercado é mais maduro, como EUA, França e Austrália.

Além de oferecer ao consumidor a possibilidade de consumir a bebida em doses diárias por até 30 dias após aberto, sem perder a qualidade, as embalagens bag-in-box são eco-friendly e muito mais econômicas do que as garrafas tradicionais.

Para o sócio empreendedor e cofundador da startup, Adriano Santucci, a Fabenne, desde o lançamento em 2017, é uma aliada forte dos iniciantes e apaixonados por vinhos e a quarentena potencializou ainda mais isso.

Com uma estratégia de expansão dos clientes digitais e conhecimento na jornada do consumidor apoiada nas mudanças de hábitos que a quarentena trouxe, a startup atingiu resultados expressivos: 40 mil bags vendidas, que se traduzem em 800 mil taças – esse número foi o dobro do resultado obtido pela marca no ano de 2019, por exemplo.

Já os acessos em seu site cresceram três vezes, alcançando aproximadamente 3 mil visitantes diários. Ganhando escala e presente em mais de 10 mil lares, a empresa atingiu um faturamento de R$ 4 milhões, o salto corresponde a um crescimento de 315%. Para 2021, os planos da Fabenne são ainda mais ambiciosos e buscam um crescimento de 500%, rumando o valor de R$ 16 milhões.

A startup conta hoje com quatro varietais fixos em seu portfólio, com opções no Cabernet Sauvignon e Cabernet Sauvignon Seleção Especial (tintos), Moscato Giallo (branco) e Rosé.

Elaborados em parceria com a cooperativa Vinícola São João, de Farroupilha, na Serra Gaúcha, a bebida que contém três litros na “caixinha” traz o produto acondicionado em uma camada resinada própria para a bebida, junto a um dispenser hermético que impede a entrada de ar quando se serve a taça, evitando a sua oxidação.

As bebidas estão disponíveis para compras individuais ou em kits montados pelo próprio consumidor, no e-commerce da marca e também na Amazon, uma das principais plataformas de varejo do mundo.

  • Tags: Negócios
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