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Opinião

EDITORIAL | O recado das ruas

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 28 de maio de 2019 às 00:02
Créditos: REUTERS/Ricardo Moraes

As manifestações públicas de domingo passado, convocadas pessoalmente pelo presidente Jair Bolsonaro, soaram, de início, como algo ameaçador, sugerindo um possível confronto aberto entre o Executivo e demais poderes, não faltando quem fizesse comparações com a renúncia do presidente Jânio Quadros, nos anos sessenta. Não foi o que aconteceu. Cabe registrar, e com alívio, em primeiro lugar, que as manifestações ocorreram em perfeita ordem, sem excessos a registrar. Segundo, que estiveram mais focadas em questões como o andamento das reformas, da Previdência em especial, o combate à corrupção e seus desdobramentos, e mais amplamente do ataque aos problemas que vêm impondo sacrifícios à população, por conta de estratégias equivocadas que levaram a economia à estagnação e uma parte ponderável da população de volta à pobreza.

Como disse o falecido deputado Ulisses Guimarães, será sempre prudente ouvir a voz das ruas e certamente não é diferente agora. Isso significa destacar que, muito menos que uma manifestação de apoio ao presidente da República, numa intensidade que poderia sugerir ou estimular confrontos indesejáveis, a maioria dos manifestantes parecia consciente de seu papel e do significado de sua voz, que, ao bom ouvinte, soará sim como de apoio, porém não necessariamente a este ou aquele. Apoio, sim, a valores, a mudanças de comportamento no plano ético, à gestão pelo mérito e buscando eficiência. Ainda que muitos dos manifestantes dissessem enxergar no atual presidente da República o fiador dessas mudanças, restou claro que o foco era bem mais abrangente. Isso é bom e não apenas por traduzir maturidade e ter afastado os temores de que alas extremadas poderiam ir às ruas, provocando e sugerindo um confronto de imprevisíveis, mas certamente indesejadas consequências, não tendo sido afastada até mesmo a hipótese de uma tentativa de ruptura institucional.

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O recado foi dado e na medida certa, valendo sobretudo para demonstrar que setores ponderáveis da população estão impacientes, enxergam com muita objetividade o que se passa e, acima de tudo, não deram um cheque em branco a ninguém, embora tenha ficado claro que a maioria dos que foram às ruas no domingo efetivamente veem em Bolsonaro o agente das transformações que reclamam. Que elas venham, que o Brasil reencontre seu melhor caminho, sem riscos de excessos, sem riscos de rupturas, mostrando maturidade e, dessa forma, condições, afinal, para realizar o que precisa ser realizado. Um país mais bem administrado, capaz de entregar resultados melhores a todos os brasileiros.

Há 90 anos - Episódio 04 - A montanha-russa chamada década de 1960

  • Tags: Jair Bolsonaro, Manifestações 26M
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