No País, modal ferroviário é o que requer mais recursos

1 de setembro de 2018 às 0h01

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Entre 2001 e 2007 aportes em transportes responderam por 0,5% do PIB - Foto: PAC

No País, o modal que demanda investimento mais elevado é o ferroviário, com intervenções que demandariam R$ 744,3 bilhões. Em seguida estão os segmentos rodoviário, com R$ 568 bilhões; hidroviário, com R$ 147,6 bilhões; portuário, com R$ 133,3 bilhões; aeroportuário, com R$ 30,3 bilhões; e aquaviário, com R$ 1,3 bilhão.

Segundo a CNT, os investimentos em infraestrutura de transporte no Brasil historicamente são baixos, representando, entre 2001 e 2017, cerca de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

A confederação aponta que, no País, os custos de transporte corresponderam a 55% dos custos logísticos totais em 2016. Além disso, os custos logísticos totais representaram, em 2016, 12,3% do PIB. Como comparação, a CNT cita que, nos EUA, também em 2016, em relação ao PIB, tais custos corresponderam a 7,8%.

“Tais impactos – que contribuem para o chamado custo Brasil – incluem, entre outros, o aumento dos prazos de entrega, dos custos de frete, dos tempos de viagem, do número de perdas, do risco de avarias nas cargas, do preço final do produto a ser comercializado e do índice de emissão de poluentes”, enumera a confederação.

A CNT também ressalta que, de acordo com estudo do Fórum Econômico Mundial feito com 137 Países, a qualidade da infraestrutura de transporte, no Brasil, situa-se em 65° lugar. O País está atrás de Países como China, Índia, África do Sul, e Rússia. (AAH)

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