O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) melhorou as condições de crédito para micro e pequenos empresários de qualquer setor que necessitam de capital de giro, modalidade mais procurada por empresas neste perfil.
Todas as linhas para esta destinação tiveram reduções na taxa de juros, tanto para curto quanto para longo prazo, oferecendo uma das melhores condições disponíveis hoje no mercado, sem a necessidade de garantia real.
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O empreendedor pode requerer o financiamento de qualquer parte de Minas Gerais, via plataforma BDMG Digital, disponível no site do banco, ou por meio de correspondentes bancários.
Ao todo, seis linhas de crédito passam a operar com juros reduzidos, com taxas iniciais menores do que 1% ao mês.
São elas: Geraminas (para micro e pequenas empresas em geral); Geraminas Fidelidade (para clientes com bom histórico de relacionamento com o BDMG); Geraminas Solidário (para empresas situadas em municípios em estado de emergência, devido às chuvas); Geraminas Social (para empresas de cidades com baixo IDH); Empreendedoras de Minas (para negócios que possuem mulheres com pelo menos 50% do capital social); e Minas Criativa (destinada a empresas do setor de economia criativa). As linhas são para micro e pequenas empresas com faturamento até R$ 4,8 milhões, e o limite de solicitação de crédito é de R$ 480 mil.
“Em sintonia com o objetivo de induzir o desenvolvimento econômico do Estado, reduzimos as taxas para níveis ainda mais competitivos, em um momento no qual o empreendedor está dedicado às demandas de fim de ano e ao planejamento de seus negócios para o ano que vem”, explica o presidente do banco, Sérgio Gusmão.
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Prazos – Os prazos para pagamentos das linhas estão padronizados em 12, 24, 36 e 48 meses. A carência para todas as linhas é de até três meses, exceto para a Minas Criativa, em que pode ser de até seis meses. O BDMG não exige a aquisição de outros produtos quando da aprovação e contratação do crédito, tais como seguros, consórcios ou títulos de capitalização. (Com informações do BDMG)
Banco Inter apresenta estudo para setor imobiliário
O Banco Inter lançou ontem a primeira edição de um estudo focado no segmento de crédito imobiliário. Assinado pela economista-chefe da instituição, Rafaela Vitória, o documento traz as principais perspectivas para o setor e tem o objetivo de analisar o impacto da queda de juros para o crescimento do financiamento imobiliário no Brasil e suas consequências para a economia.
Segundo Rafaela Vitória, o mercado de crédito imobiliário no Brasil deverá ser impulsionado pela redução na taxa de juros e pela demanda reprimida por habitação. “Em nenhum momento da história recente, tivemos condições tão positivas e promissoras como agora”, ressalta.
CEO do Banco Inter, João Vitor Menin lembra que o segmento imobiliário está no próprio DNA da instituição, que atua no setor há 25 anos. Segundo ele, a elaboração de um estudo específico sobre o tema também auxilia os investidores a montarem suas estratégias de investimentos.
“O mercado de ativos ligados a crédito imobiliário é bastante diversificado e apresenta perspectiva de muito crescimento. E com o crescimento da PAI, nossos investidores precisam ter sempre bons conteúdos à disposição para auxiliar na alocação dos recursos”, afirma.
A primeira edição do relatório será disponibilizada nas redes sociais do Banco Inter e enviada para correntistas da instituição e para a imprensa. (Com informações do Banco Inter)