Aeroporto Internacional de BH inaugura laboratório para exames RT-PCR

18 de dezembro de 2020 às 0h12

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Unidade do Hermes Pardini terá os resultados liberados em 4 horas, no app ou site da rede | Crédito: Divulgação/BH AIRPORT

Desde o início desta semana, o Hermes Pardini, em parceria com a BH Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), está disponibilizando testes RT-PCR, considerado padrão ouro para detectar o coronavírus, no principal terminal de Minas Gerais. A proposta é atender a demanda por parte de passageiros e companhias áreas, com resultados liberados em 4 horas.

De acordo com a diretora de Negócios do Grupo Pardini, Adriana Linhares, disponível apenas na modalidade particular e sem exigência de pedido médico, o exame para Covid-19 poderá ser feito em pessoas sintomáticas e assintomáticas que precisam realizar viagens. Segundo ela, alguns países e companhias aéreas já têm exigido a testagem.

“A demanda vem da necessidade cada vez maior de prover o acesso das pessoas aos exames. Como o RT-PCR já começa a ser exigido em alguns destinos e nossa capacidade de realização complementa a oferta, surgiu a oportunidade de instalarmos um posto de coleta no aeroporto”, disse.

Adriana Linhares lembra, porém, que a instalação da unidade é temporária para atender o período de maior volume de voos e passageiros que passam pelo terminal. Historicamente, entre dezembro e fevereiro, o número de viajantes circulando pelo País aumenta consideravelmente, sobretudo por conta do período de férias, Natal e Réveillon. Nos primeiros dias de funcionamento, a procura ficou dentro do esperado, e cerca de 20 pessoas solicitaram o serviço.

Atualmente, o Hermes Pardini tem o maior núcleo para realização de exames RT-PCR para Covid do Brasil, com capacidade para 20 mil testes dia e tem atuado fortemente no diagnóstico da doença, desde que ela chegou ao Brasil. Conforme a diretora, o fato de o núcleo estar localizado em Vespasiano, nas proximidades do aeroporto, também pesou na decisão de criar unidade com tempo célere nos resultados. “Criamos uma rota exclusiva e conseguimos liberar os exames mais rápido”, disse.

Realizado por meio da coleta de material do nariz e garganta com uma haste flexível, o teste molecular do tipo RT-PCR identifica o material genético do vírus no organismo e é usado para detectar se a pessoa está infectada no momento. Diferentemente dos exames sorológicos, que coletam sangue e identificam a presença de anticorpos, indicando uma contaminação no passado.

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