A Bienal Mineira do Livro 2022, realizada entre os dias 13 e 22 de maio no BH Shopping, promete impulsionar a venda de livros e o hábito da leitura na capital mineira. Com 60 editoras expositoras e a expectativa de um público de mais de 150 mil pessoas, o evento vai trazer oportunidades para disseminar a leitura, divulgar livros, estreitar relacionamentos entre leitores e autores e estimular a geração de novos negócios. A iniciativa é realizada pela Câmara Mineira do Livro e pelo Grupo Asas.
O segmento de livrarias da Capital será representado na Bienal por um estande coletivo da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), onde lojistas associados da entidade poderão participar do evento de forma gratuita. “Comerciantes do setor vão marcar presença na bienal e terão a oportunidade de realizar vendas, parcerias comerciais e, principalmente, estreitar o relacionamento com o público consumidor de literatura”, destaca o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.
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O tema dos 10 dias da programação é “O Reencontro é Real”, objetivando inserir o Estado no circuito nacional cultural e no circuito do incremento da aprendizagem, transformando Belo Horizonte na capital brasileira da literatura.
O diretor-presidente do Grupo Asas, Marcus Ferreira, explica que a Bienal Mineira do Livro é uma das principais iniciativas literárias nacionais com autores representativos em um espaço de 15.000 m2 no BH Shopping. “A retomada presencial da Bienal Mineira do Livro tem um conteúdo cultural e educativo abrangente, incluindo atrações para leitores de diversas faixas etárias. Queremos contribuir para o desenvolvimento da capacidade crítica, do conhecimento de fundo e do repertório cultural de cada leitor, incentivando o hábito de ler”, afirma.
Espaço dedicado aos negócios
A Fundação Dom Cabral (FDC), 9ª melhor escola de negócios do mundo de acordo com o Ranking de Educação Executiva do jornal britânico “Financial Times”, será curadora do eixo “Espaço Negócios”, que acontece na Bienal Mineira do Livro de 2022, de 13 a 22 de maio, em Belo Horizonte. A abertura do eixo de negócios acontece dia 16 (segunda-feira) como o painel Diversidade ao Pé da Letra – Negócios, propósito e geração de valor social, às 19h30.
“A agenda de diversidade e inclusão é fundamental para os negócios: aumenta o lucro, atrai e retém talentos, acelera a inovação, diminui os conflitos. Uma organização diversa e inclusiva é sinal de sucesso. Mas, mais do que isso é uma forma de transformar a sociedade, garantir reais igualdades de oportunidades a todas as pessoas e, com isso, enfrentar a persistente desigualdade social em que vivemos”, contextualiza Nádia Rampi, diretora Estatutária e líder do FDC – Centro Social Cardeal Dom Serafim, que vai participar do debate.
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De acordo com o diretor de Marketing e Comunicação Corporativa da FDC, Daniel Aguado, estimular o aprendizado das questões envolvendo a gestão, possibilita promover a construção de negócios sustentáveis e longevos, sendo uma oportunidade para contribuir com o ecossistema editorial de Minas Gerais e do Brasil. O evento será realizado no BH Shopping e vai promover ações formativas e culturais para estudantes e professores. A expectativa da organização do maior evento literário em Minas Gerais é atrair 150 mil visitantes em uma inédita programação, reunindo mais de 50 editoras, dezenas de autores e milhares de livros.
A Bienal Mineira do Livro é uma iniciativa educacional do Grupo Asas, em parceria com a Câmara Mineira do Livro, com diversas atividades e a segmentação da programação em 11 eixos temáticos com uma estação vivencial, envolvendo a participação de reconhecidas entidades: secretarias de Educação e Cultura (Minas Gerais e Belo Horizonte), Fundação Municipal de Cultura, Fundação Dom Cabral, Academia Mineira de Letras, Instituto Pró-Livro, Instituto Fernando Sabino, Biblioteca Pública do Estado de Minas Gerais e Sinep-MG, entre outras.
A proposta é um estímulo à leitura, especialmente entre as comunidades mais vulneráveis, fomentando a cadeia econômica mineira do livro. A bienal conta também com o apoio dos governos estadual e municipal em uma política intensa para democratizar o acesso a atividades culturais e educacionais com a distribuição de mais de 89 mil ingressos para professores e estudantes da rede pública e 200 escolas da rede privada em Belo Horizonte.