Esquadra adia projeto de expansão

23 de setembro de 2020 às 0h19

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A segurança patrimonial e o fornecimento de mão de obra geram 80% dos negócios da Esquadra | Crédito: DIVULGAÇÃO / ESQUADRA

A crise econômica causada pelo novo coronavírus, que levou, inclusive, o Brasil a entrar – novamente – em recessão técnica, fez com que o Grupo Esquadra, sediado em Belo Horizonte, adiasse os planos de expansão. A empresa, que oferece soluções em segurança e completou 20 anos no primeiro semestre, pretendia abrir filiais em todas as capitais do Nordeste em 2020. Agora, os aportes deverão ser realizados no ano que vem.

De acordo com o fundador e o CEO da Esquadra, Marcos Vinícius Ferreira, a empresa não passou alheia aos efeitos econômicos da pandemia. Segundo ele, como a maioria dos clientes atua no segmento de comércio e varejo os contratos precisaram ser revistos.

“Não estamos imunes às oscilações econômicas do País. Atendemos shoppings e grandes varejistas e muitos deles ficaram por muito tempo com as portas fechadas. Foi o momento de sermos criativos e propor soluções. Com isso, conseguimos manter a maioria na carteira, mas precisamos rever nossas metas de crescimento”, revelou.

Ainda assim, conforme o empresário, está mantido o otimismo e a empresa espera retomar os patamares de negócios em um tempo menor do que o inicialmente projetado. “O grande desafio deste exercício será empatarmos com as receitas do ano anterior”, completou.

Já para 2021, a ideia é que os investimentos sejam retomados, da mesma forma como o crescimento. A aposta do executivo é que a Esquadra cresça em torno de 5%. “O pós-pandemia será de retomada de investimentos, pois as empresas necessitam dar um salto, recuperarem-se das perdas de 2020. E o setor de segurança que sempre cresceu em torno de 10% ao ano, também seguirá esse movimento”, avaliou.

A empresa está presente nos principais estados brasileiros, como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Roraima e o Distrito Federal. Minas e São Paulo concentram a maior parte dos clientes. Segundo Ferreira, a entrada no Nordeste brasileiro ocorrerá de forma orgânica, visando atender os parceiros que possuem operações naqueles estados.

Com 8 mil colaboradores, o grupo chegou aos 20 anos oferecendo serviços de escolta armada, segurança patrimonial e a gestão de Facilities, com o fornecimento de mão de obra para as áreas de limpeza, segurança e manutenção às organizações. Juntos, os braços de segurança patrimonial e fornecimento de mão de obra especializada respondem por 80% dos negócios.

SERVIÇOS OFERECIDOS

• Transporte de valores;
• Escolta armada;
• Segurança patrimonial;
• Segurança pessoal;
• Serviços especiais (carga segura multifuncional e carga segura especial);
• Esquadra Tech/Segurança eletrônica;
• Esquadra internacional.

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