Mesmo com a pandemia, Grupo EPO supera metas

12 de janeiro de 2021 às 0h26

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Crédito: Divulgação

O desastre econômico trazido pela pandemia poupou alguns setores. A construção civil foi um deles e, de forma até surpreendente, projeta um 2021 de resultados em alta. Nesse cenário, algumas empresas se destacaram ainda mais e puxaram a média pra cima. O Grupo EPO é um deles. Em 2020, a empresa gerou mais de 100 empregos diretos e mais que o dobro em empregos indiretos, o que representa um número de 80% a mais de contratações de mão de obra se comparado com o ano anterior. Em relação às vendas, superou em 10 % a meta de vendas para o período.

Enquanto isso, segundo pesquisa divulgada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), o Produto Interno Bruto (PIB) do setor no País cresceu 5,6% no 3º trimestre de 2020, a maior alta desde o 1º trimestre de 2014; e em Minas Gerais cresceu 6,5% no 3º trimestre deste ano, a maior alta desde o 1º trimestre de 2007.

De acordo com o diretor administrativo-financeiro do Grupo EPO, Eduardo Luiz Silva, passado o grande susto logo no início da pandemia, o que permitiu o retorno das atividades foi a tomada de decisão rápida, sempre amparada pela ciência.

“Criamos protocolos de segurança para o pessoal do escritório e canteiro de obras. Sabíamos que precisávamos tomar decisões precisas e orientar com rapidez e firmeza nossas equipes. Não tivemos nenhum canteiro paralisado. Adotamos práticas como medição de temperatura e higienização na entrada das obras, direcionamento de casos suspeitos para teleconsultas e exames, orientação técnica, férias ou afastamento das pessoas dos grupos de risco e teletrabalho para o pessoal do escritório. Tivemos uma adesão rápida e total das nossas equipes. Isso foi primordial para o resultado”, explica Silva.

Lançamentos – No ano passado, a empresa lançou dois empreendimentos residenciais, o Parque Bandeirantes, no Sion, o Rio Branco, na Savassi (região Centro-Sul); e um loteamento no bairro Kubitschek, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Apesar de serem empreendimentos que tiveram o planejamento feito há mais tempo, a recepção já foi impactada pela mudança de comportamento dos consumidores. “Sentimos o aumento da procura de lotes para a construção de casas. Um exemplo é o loteamento em Betim. As pessoas perceberam que não precisam morar tão perto das empresas e que, com o home office, precisam de espaços maiores e mais próximos da natureza. Para 2021 reservamos um empreendimento especial em Nova Lima, o Brisa. Exatamente pra esse público que quer morar bem e ter seu escritório com conforto dentro de casa”, pontua.

Eduardo Luiz Silva | Crédito: Alexandre Sandrini / EPO
Eduardo Luiz Silva | Crédito: Alexandre Sandrini / EPO

Para 2021 as expectativas são positivas, com a previsão de lançar mais quatro empreendimentos no primeiro semestre. O Brisa Residencial, que terá apartamentos com 377 m², no Vale do Sereno, em Nova Lima, na RMBH. A EPO também vai lançar mais uma etapa do Navegantes, na Lagoa dos Ingleses, também em Nova Lima. Serão torres residenciais de dois e três quartos, além de salas comerciais de 27 m² A 297 m².

No bairro de Lourdes (região Centro-Sul da Capital), terá vez o Arthur Bernardes Residencial e terá apartamentos de 57 m² a 107 m². Outro destaque é o lançamento do Luar Residencial que fará parte do Botânico Casa Natureza, complexo composto com os residenciais Sol e Terra, já construídos.

Expansão – O Grupo EPO avança também pela região Central do Estado, com loteamentos em Ouro Preto e o segundo em Sete Lagoas. Para o executivo, empreendimentos desse tipo devem ter aumento de demanda nos próximos anos e tornar o processo entre a escolha do terreno e o lançamento ainda mais delicado.

“Acredito que teremos um bom tempo de mercado aquecido e favorecido pelos juros baixos. A leitura que fazemos é que a fase inicial da escolha do terreno e identificação de passivos é cada vez mais importante para o processo. O cuidado inicial ao comprar um terreno está cada vez mais minucioso e específico. Ainda assim, estamos falando de um processo que leva de três a cinco anos”, avalia o diretor administrativo-financeiro do Grupo EPO.

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