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Novo negócio da Sambatech lucra na crise

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  • Por Daniela Maciel
  • Em 1 de setembro de 2020 às 00:14
Caetano: trabalhamos no campo da estratégia dos clientes Crédito: Leo Drumond / NITRO

O plano era proporcionar mais agilidade e gerar resultados qualificados para seus clientes,  inaugurando uma nova unidade de negócios em Belo Horizonte. Mas, até a mais recente inovação da Sambatech – a Samba Digital -, ganhou outro fôlego a partir do caos trazido pela Covid-19.

A nova vertical da editech mineira nasceu em tempos em que o recrutamento presencial estava proibido e a equipe tomou um caráter remoto definitivo e é composta por profissionais de Belo Horizonte, interior de Minas, Bahia e Sergipe.

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De acordo com o CEO da Sambatech, Gustavo Caetano, há dois anos, ao posicionar a empresa como um editech, começaram a aparecer demandas mais amplas que eram terceirizadas. À medida em que o volume desses pedidos foi aumentando surgiu a necessidade de assumir a operação. Daí surgiu a ideia da nova unidade de negócios.

“Já são quase 400 clientes de educação e educação corporativa. Começaram a chegar demandas mais amplas do que entregávamos, como portais e aplicativos, e terceirizávamos essa entrega. No começo do ano resolvemos que íamos internalizar isso, formando essa nova área, a Samba Digital. E ampliando a oferta, percebemos que muitas vezes os projetos já chegavam pensados e entendíamos que a Samba tinha conhecimento e poderia colaborar na parte estratégica. Começamos a levar uma oferta consultiva, pensando uma estratégia macro de digitalização. A partir disso são dois caminhos: transformação cultura da empresa – inclusive para grandes -, e, do outro lado, a execução. Daí a Samba Digital é uma nova vertical mas é também uma evolução de tudo que já fazíamos”, explica Caetano.

A nova área se dedica a promover mudanças culturais dentro das corporações, adaptar o modelo de negócios e entregar produtos customizados ao cuidar de ponta a ponta das necessidades do cliente, indo desde a identificação do problema até a implementação das tecnologias desenvolvidas, como software e aplicativos. Com isso, o objetivo é proporcionar vantagem competitiva para as empresas e fazer com que elas se diferenciem da concorrência, ainda mais em um mercado cada vez mais volátil e dinâmico.

“A Sambatech sempre teve no seu DNA trabalhar no campo da estratégia dos seus clientes. Pra gente criar uma ferramenta, tem que existir um motivo. Temos que pensar em 10 vezes: 10 vezes mais rápido, 10 vezes mais barato. Pra isso tem que mudar processos ou adicionar tecnologia. Sempre fizemos isso, mas de forma instintiva, agora existe uma metodologia. Temos visto que as grandes empresas estão se movimentando nessa direção. Mas o que falta, na maioria dos casos, é a execução. Também achamos que o buraco é muito grande nas médias empresas, elas são carentes da cultura, de estratégia digital e também falhas na execução. Têm dificuldade para recrutar pessoal com mindset digital. Queremos ajudar nessa oferta. Criamos times já com esse mindset que vão trabalhar direto com o cliente. Não estamos vendendo a solução pronta, vendemos a lógica da experimentação”, afirma o empresário.

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A contratação da equipe, que hoje está em 35 profissionais, seguiu os novos tempos ditados pela pandemia. Apenas o head teve o processo de seleção nos moldes tradicionais, sendo confirmado no último dia de trabalho presencial na empresa. Os demais foram todos selecionados e já estão atuando remotamente. A expectativa é que, até o fim do ano, 150 pessoas estejam trabalhando na Samba Digital, todos no mesmo modelo.

“Nossa ideia era ter um escritório aqui em Belo Horizonte, como é o nosso padrão. A pandemia, porém, nos obrigou a mudar os planos e isso tem sido uma experiência muito interessante. Não tínhamos a cultura do home office, pouca coisa era feita desse jeito. A Samba Digital, porém, já nasceu remota e assim deve continuar. Conseguimos contratar pessoas que talvez não tivessem como vir morar em Belo Horizonte, isso nos oferece uma diversidade de culturas muito interessante. Por outro lado, acredito que a inovação exige convivência. É nas conversas, às vezes despretensiosas, que as soluções surgem. Acredito que teremos no futuro cada vez mais modelos híbridos, em que vamos saber aproveitar o melhor do virtual e do presencial”, pontua o CEO da Sambatech.

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