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Negócios

Ouro Minas receberá aporte de R$ 13 mi

Agora com a bandeira Dolce by Wyndham, empreendimento prevê faturamento de R$ 43,5 milhões para este ano

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  • Por Dione Alves
  • Em 23 de junho de 2022 às 00:30
O Ouro Minas Hotel Belo Horizonte, Dolce by Wyndham, tem 25 andares e 301 apartamentos | Crédito: Reprodução

O mais luxuoso empreendimento hoteleiro de Belo Horizonte, o Hotel Ouro Minas, está em processo de retrofit, após entrar na rota de expansão internacional da Wyndham Hotel & Resorts, maior player de franchising do setor do mundo.

Celebrando 25 anos de operação na capital mineira, o imponente prédio de 25 andares e 301 apartamentos, situado na avenida Cristiano Machado, região Nordeste, receberá investimento de R$ 13 milhões em sua infraestrutura até o final de 2023. Outra novidade é que o empreendimento ganha sobrenome e passa a se chamar Ouro Minas Hotel Belo Horizonte, Dolce by Wyndham.

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O aporte é novidade no mercado nacional, sendo o primeiro da operadora americana de New Jersey com a sua bandeira Dolce by Wyndham na América Latina e Caribe. Em coletiva de imprensa realizada ontem, o vice-presidente de Operações da Wyndham,  Eduardo Cruz del Rio, explicou que todos os esforços de inovações estão voltados ao mercado de turismo de lazer, incluindo convenções e eventos.

“Trazer para o Brasil inovações é certamente garantia de muitas oportunidades. Dentro desta perspectiva, queremos levar ao Ouro Minas o nome italiano Dolce, para ter um conceito de resort focado em convenções”.

Segundo ele, o termo resort está associado muitas vezes ao contexto hoteleiro do estilo praia. No entanto, o empresário explica que o conceito tem se difundido como tendência na Europa, pois as capitais geralmente não mais comportam espaços para a realização de eventos, então a saída é realizar as convenções perto das cidades.

“No caso de Belo Horizonte, este será o primeiro real resort urbano do País com o diferencial de dar soluções de pacotes personalizados para eventos, com uma infraestrutura para trabalho, mas com espaços que levam o frescor do lazer ao hóspede”, adianta.

Inovação, trabalho e lazer

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Érica Drumond, proprietária do Ouro Minas Hotel Belo Horizonte, Dolce by Wyndham, e responsável por trazer a bandeira Dolce ao País, detalha que dentro dos R$ 13 milhões previstos em aporte, cerca de R$ 8 milhões já foram investidos no retrofit. “Destes, R$ 600 mil já foram destinados para a rede de internet e novos cabeamentos para o prédio, dentro das melhorias de inovação e tecnologia. Além disso, triplicamos o espaço da nossa academia localizada no terceiro andar e inserimos um amplo salão de games. Onde hoje ficam as suítes presidenciais, com piscina e sauna, teremos um restaurante japonês dentre as novidades”, detalha.

“O nosso projeto é direcionado ao homem de negócios que trabalha 24 horas, mas busca por um espaço com espírito de relaxar, ou seja, aquele que esteja embarcando de Congonhas, Guarulhos ou Santos Dumont, por exemplo, venha para Belo Horizonte com a família e possa aproveitar a estrutura, o que inclui espaço kids e pet friendly, além de outros ambientes de lazer, bem-estar, saúde e gourmet”.

Plano de expansão

Eduardo Cruz enfatiza que, além de Belo Horizonte, uma outra cidade mineira – ainda não revelada – também pode receber a marca Dolce. Somente com esta bandeira, o grupo Wyndham Hotel & Resorts já detém 22 empreendimentos pelo mundo. No entanto, outras marcas também fazem parte da carteira de operações, somando aproximadamente 8.900 unidades hoteleiras distribuídas em 95 nações em seis continentes. “Estamos muito felizes e agradecidos com a marca por estar aqui no Brasil”, comemora.

Érica Drumond relata que a meta da parceria é fincar a bandeira da Dolce por mais 15 estados brasileiros como rota. “Assim como em Minas, estamos com a meta de abrir pelo menos um hotel por ano no Brasil. Estados como São Paulo muito nos interessa, sendo capaz de abrirmos três a quatro empreendimentos de uma vez por lá. Além de São Paulo, outras praças interessantes são Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro, carentes por este tipo de empreendimento, e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde estamos de olho em duas excelentes oportunidades”.

Reflexos do retrofit

Com tamanho investimento e melhorias sendo gradativamente entregues, o hotel comemora as suas taxas de ocupação, que foram de 54% em maio e 60% em junho. Ainda segundo Érica Drumond, a expectativa de faturamento para este ano é de R$ 43,5 milhões, avanço de 4,7% sobre 2019 (pré-pandemia), quando movimentou R$ 41,5 milhões.

Hoje, 230 colaboradores fazem parte da equipe. “Conseguir mão de obra para suprir as necessidades de aceleração tem sido um desafio. Estamos com contratações em andamento e investindo em profissionais muito bem remunerados e preparados”, conclui.

  • Tags: Negócios
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