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EDITORIAL | A realidade que assusta

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 22 de julho de 2020 às 00:15
Crédito: REUTERS/Sergio Moraes


Entre os meses de março e junho, informa levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1,3 milhão de empresas brasileiras paralisaram suas atividades e, destas, 716 mil não reabrirão as portas.

Quase todas, exatos 99,8%, organizações de pequeno porte, do setor de serviços, que responde pela maior geração de empregos no País. Ao lado da destruição de postos de trabalho, esta é a medida mais aterradora do impacto da pandemia na esfera econômica e, simultaneamente, primeiro indicativo dos esforços que, adiante, terão que ser feitos para o retorno da normalidade, que só virá num contexto de recuperação da economia.

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Um esforço que será necessariamente global e para o qual apenas na Comunidade Europeia estima-se um custo inicial de 750 bilhões de euros. Ou, como já foi mencionado, algo equivalente ao Plano Marshall, que possibilitou a reconstrução do Continente devastado durante a Segunda Guerra Mundial.

Organizações multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (Bird) não apenas chancelam tais avaliações como têm procurado chamar atenção para o fato de que serão necessários esforços globais, num contexto de colaboração e integração, além de mudanças que possam reduzir as desigualdades entre países, gerando crescimento contínuo, num contexto de desconcentração da renda.

São preocupações gerais cujo efetivo impacto não parece ser de todo percebido pelos gestores públicos brasileiros, enquanto na área política a preocupação real ainda reside nos efeitos que a situação da economia terá sobre as eleições de 2022 e, sobretudo, nas chances de reeleição do atual presidente.

Uma pauta um tanto dissociada da realidade, assim como vem acontecendo com as medidas até agora anunciadas para atenuar justamente os impactos bem demonstrados pelos números agora revelados pelo IBGE.

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Este, nos estudos divulgados na semana passada, também afirma que apenas 12,7% das empresas tiveram acesso ao crédito emergencial para cobrir folhas de pagamento. São dados que impõem uma única conclusão, reforçando o ponto de vista já externado neste espaço e manifestações de líderes empresariais, segundo os quais além de reconhecer as proporções dos desafios que estão colocados é igualmente fundamental o entendimento de que construir soluções significa romper com o convencional, talvez até com a indiferença, para que seja dado espaço verdadeiro a ações que melhor reflitam as proporções das dificuldades a enfrentar, que sejam menos retóricas e mais efetivas, melhor traduzindo a compreensão de uma realidade tão desfavorável.

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