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Opinião

EDITORIAL | A receita completa

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 6 de agosto de 2022 às 00:30
Aliss022:Centro5 Alisson J. Silva Av. Afonso Pena - 30/09/09
Crédito: Alisson J. Silva/Arquivo DC

A Prefeitura de Belo Horizonte anunciou esta semana planos de revitalização da avenida Afonso Pena em toda a sua extinção, da Rodoviária à Praça da Bandeira. A um custo estimado em R$ 20 milhões, os respectivos editais devem ser apresentados até o final do ano, com expectativa de conclusão em 2023, estando previstas implantação de ciclovia, faixa especial para circulação de coletivos, harmonização e paisagismo, além de tratamento especial para as calçadas, facilitando a circulação de pedestres.

São obras relevantes, necessárias, principalmente em se tratando da principal via da cidade, mas não devem ser tomadas num contexto isolado. Como não faz muito comentávamos neste espaço, a questão da revitalização do hipercentro, tão debatida quanto importante, parece ter saído da pauta depois de inúmeros projetos e dela não mais se fala.

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O anúncio feito agora obrigatoriamente traz de volta a questão, no entendimento de que recuperar apenas a avenida Afonso Pena não faz muito sentido, de alguma forma seria desperdício de recursos e de tempo. E o mesmo não se aplica se, ao contrário, for o ponto de partida para que seja devolvido ao centro da cidade o brilho perdido.

Um esforço que, recomendam os especialistas, com a reocupação da região, onde prédios e apartamentos residenciais permanecem fechados, desocupados, o mesmo acontecendo com unidades comerciais e lojas. Um esforço que necessariamente não demanda investimentos diretos e poderia ser alcançado mediante incentivos aos proprietários. Repovoar é condição para que o centro permaneça vivo. Da mesma forma que melhorar as condições de segurança, que seja desengavetado o projeto que previa padronização das placas comerciais de identificação de estabelecimentos comerciais. Disponibilidade de estacionamentos ou de transporte alternativo é outro ponto relevante.

Nada que a Prefeitura possa fazer sozinha, sem ouvir e sem a participação dos atuais e futuros ocupantes do hipercentro, assim como das entidades de classe, principalmente aquelas que representam o comércio. Não temos dúvidas de que revitalizar o hipercentro e ampliar seus equipamentos de lazer e cultura, também devolverão a Belo Horizonte uma identidade que parece perdida, exatamente porque foi construída naquela área, como tanto nos lembram as livrarias, bares e restaurantes da rua da Bahia.

Em resumo, a receita está pronta e é muito bem conhecida. Falta a vontade política e a decisão de executá-la, detendo finalmente a lenta agonia do hipercentro.

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  • Tags: OPINIÃO
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