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Opinião

Sua vida acelerada te deixa menos empático?

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  • David Braga*
  • Em 24 de maio de 2022 às 00:27
Colunista David Braga
Crédito: Divulgação

 Com agendas cada vez mais intensas, conseguir dar conta de todas as demandas nos âmbitos profissionais e pessoais tem sido uma tarefa quase que hercúlea; não é verdade? Basta acordarmos e já temos em nosso celular diversas conversas enviadas ao longo da noite. Isso sem contar as inúmeras mensagens que esquecemos de ler durante o dia. Mas isso não é problema, desde que nos foi concedido o recurso de acelerarmos as falas em até o dobro do tempo. Um reflexo da atual sociedade: pessoas estressadas, sem paciência, perdendo muitas vezes a empatia e a escuta ativa.

Evidentemente não podemos generalizar – não é porque você acelera a fala de alguém no WhatsApp que seja uma pessoa sem paciência. Talvez naquele momento esteja sem tempo suficiente, mas é preciso refletir os impactos e caminhos que estamos tomando. Será que a postura não é a mesma na vida real? Acelerando as conversas, perdendo o calor humano, esquecendo de ouvir com atenção e com o coração o que nos é dito ou mesmo não aproveitando o momento presente? Não é pequena a lista de pessoas que no momento de uma refeição, por exemplo, priorizam a conversa ao celular ao invés de vivenciarem o momento real.

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Buscamos cada vez mais a tecnologia como suporte em tudo o que fazemos, mas não seria exatamente o contrário que garante a perenidade das relações e da sociedade? Nunca foi tão necessário percebermos o outro que está à nossa frente, sejam familiares, colegas de trabalho ou clientes. A empatia é algo que está presente usualmente em profissionais de sucesso.

Ninguém melhor do que você para saber quais as prioridades da sua vida, lembrando que toda ação gera uma reação: como somos, a maneira que nos portamos e como tratamos o outro, sempre deixam marcas afetando diretamente a credibilidade como profissionais. Assim como você gosta de ser acolhido e ouvido, os outros também têm essa aspiração. 

Além de impulsionar a preocupação com as pessoas que estão ao nosso redor, a empatia facilita as relações. Cada vez mais abordamos dentro das empresas temas de tecnologia – como inteligência artificial, robotização e o metaverso. Mas é importante lembrar que por mais tecnológica que seja uma organização, é por meio das pessoas que os resultados são entregues.

É provável que você conheça alguém que basta estar próximo, que contagia positivamente qualquer ambiente. São pessoas leves, de bem com a vida e que, mesmo diante das adversidades, conseguem ver pontos positivos em situações corriqueiras. Dentro das empresas é a mesma coisa – é muito agradável quando nos deparamos com colegas que estão sempre dispostos a colaborar, compartilhar conhecimento e que têm visões positivas. Evidentemente, com pragmatismo e bom senso, afinal equilíbrio é muito importante. Claro que haverá momentos em que passaremos por problemas ou atribulações, o que não pode ser motivo para desistirmos.  Por isso é tão importante o autoconhecimento: ao nos conhecermos melhor, sabemos aquilo que nos afeta e conseguimos criar meios para mudar algumas atitudes.

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No âmbito empresarial, somos contratados para resolver problemas, cuidar das pessoas e promover inovação. Sendo assim, com maturidade emocional, resiliência e atitude, competências e habilidades se fazem necessárias para construirmos constantemente novos caminhos. Reclamar, falar mal de outras pessoas ou mesmo de situações, além de deixar o ambiente mais pesado e denso, só mostrará de fato quem é você. E como sabemos, isso afeta a credibilidade, imagem e até mesmo a empregabilidade, afinal, ninguém gosta de estar com pessoas negativas.

A vida é um sopro, por isso, reflita sempre como você tem impactado as pessoas de suas relações. Sorrir é sempre uma ótima tática. A alegria contagia o ambiente e não é porque estamos dentro das empresas que precisamos estar sempre sérios. Leveza é o mote do momento, no qual as pessoas cada vez mais buscam equilíbrio. Por isso, se o seu trabalho é sinônimo de estresse ou mesmo tristeza, cabe analisar o motivo e tomar as decisões necessárias para mudar este cenário.

* Sobre o autor: CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent; É Conselheiro de Administração e Professor convidado pela Fundação Dom Cabral e Conselheiro da ABRH MG, ACMinas e ChildFund Brasil. Instagrams: @davidbraga | @prime.talent

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