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Agronegócio

Avicultura enfrenta desafios por competitividade

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 11 de maio de 2022 às 00:25
Crédito: Jonas Oliveira

São Paulo – Em meio às comemorações do Dia Mundial do Frango – data celebrada ontem em todo o mundo, estabelecida pelo Conselho Mundial da Avicultura (IPC, sigla em inglês) -, a avicultura do Brasil e do mundo experimentam grandes desafios para a manutenção da capacidade competitiva, da sustentabilidade, do status sanitário e de seu papel como uma das principais fontes de proteína animal para a humanidade. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.

No quadro global, os custos de produção e a crise sanitária internacional de Influenza Aviária são os principais fatores. O conflito entre Rússia e Ucrânia aumentou a pressão sobre os preços internacionais de grãos – no caso do milho, as duas nações representam 17% do comércio mundial. Ao mesmo tempo, milhões de aves foram abatidas na França, EUA e outros países da União Europeia, América do Norte, Ásia e África.

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“Somados, os dois fatores vêm sustentando os preços internacionais da carne de aves, com redução de oferta em alguns locais devido aos abates sanitários e com a diminuição das atividades de empresas avícolas ucranianas, que são exportadoras relevantes”, avalia Santin.

Já no Brasil, com consumo e exportações em patamares elevados, a cadeia produtiva da avicultura experimenta enormes desafios para a manutenção da competitividade e da sustentabilidade do setor. 

No mercado interno, a carne de frango é a mais consumida pelo brasileiro. De acordo com dados do Relatório Anual da ABPA, o consumo per capita do produto alcançou 45,56 quilos em 2021. É o segundo maior índice já registrado pelo setor, que desde 2010 mantém níveis de consumo acima de 40 quilos per capita.

Nas exportações, os países da Ásia (especialmente, China), Europa, África e nações das Américas seguem com forte demanda pelo produto brasileiro. Até o primeiro trimestre, as vendas internacionais do produto brasileiro estavam 10,2% superiores ao registrado no mesmo período de 2021 (ano de recorde das exportações), com total de 1,142 milhão de toneladas exportadas. A expectativa é de novas elevações em abril, com vendas mensais acima de 410 mil toneladas.

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“O quadro comercial e de consumo é favorável ao produto brasileiro. Entretanto, o setor vive a sua mais severa crise de custos de produção, com altas superiores a 100% no milho e no farelo de soja, acumuladas ao longo dos dois últimos anos e com especial impulso neste início de 2022. Adicione a isto as elevações dos custos de fretes marítimos, do diesel, das embalagens de plásticos e papelão e diversos”, analisa Santin. 

Santin diz que não há expectativa de arrefecimento dos custos no curto e médio prazo. Pondera, entretanto, que, mesmo diante das elevações de custos e inevitável repasse de preços aos consumidores internos e internacionais, não faltarão produtos nas gôndolas brasileiras.

  • Tags: Agronegócio
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