Entidades buscam soluções para cafeicultores

11 de novembro de 2020 às 0h09

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Foto: Jonas Oliveira

Representantes do Sistema Faemg, Senar, Inaes e da Emater-MG, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, reuniram-se ontem para consolidar uma atuação conjunta no levantamento de perdas por intempéries climáticas na cafeicultura do Estado.

A ideia é somar esforços à análise da safra anualmente realizada pela Conab para quantificar os danos e sua abrangência com maior agilidade possível e apontar os mecanismos de recomposição de renda adequados para cada produtor ou região mais atingidos.

“Sabemos das perdas, que necessitam ser mensuradas, o que deve ser feito a partir de um mapeamento mais preciso da situação. Criaremos uma força-tarefa a campo, com técnicos do Sistema Faemg e da Emater-MG, para que, ainda em dezembro, possamos ter uma estimativa mais assertiva do que será consolidado em janeiro, com a parceria da Conab. É importante termos a maior celeridade possível neste momento, auxiliando e orientando os produtores a buscarem alternativas nas linhas de crédito ou acionando as seguradoras, quando for o caso. E buscarmos outras soluções para minimizar os impactos e dar condições aos produtores de continuarem produzindo e mantendo ativo um dos mais importantes setores da economia mineira”, disse o vice-presidente do Sistema Faemg e presidente das Comissões Estadual e Nacional de Cafeicultura, Breno Mesquita.

O presidente da Emater-MG, Gustavo Laterza, reiterou a importância do trabalho conjunto das entidades, com o apoio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas, para que as ações de suporte técnico aos produtores sejam efetivas no campo.

“Mensurar as perdas neste momento requer cautela e estudo para identificar o seu impacto na produção, bem como acompanhar como será o desempenho do regime de chuvas neste final de ano. Precisamos levantar o máximo possível de informações com urgência, fazendo o acompanhamento da safra nos municípios e regiões. Faremos um alinhamento com os técnicos das entidades para levantar informações junto aos produtores e para emitir laudos técnicos por propriedades e/ou por municípios, orientando e subsidiando as ações e políticas públicas cabíveis”.

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