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Empresário do comércio da Capital está otimista

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  • Por Juliana Siqueira
  • Em 15 de janeiro de 2020 às 00:17
CREDITO: CHARLES SILVA DUARTE

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) de Belo Horizonte registrou 121 pontos em dezembro, ultrapassando a fronteira do otimismo (acima dos 100 pontos). Esse foi o quinto mês consecutivo em que o Índice, apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG), registrou alta, sendo que em novembro atingiu 117 pontos.

O número do mês passado ainda supera em 30,2 pontos o resultado registrado em igual período de 2016, representando o maior valor alcançado nos últimos três anos. O indicador é elaborado tendo como base os dados coletados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

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A economista da entidade, Bárbara Guimarães, destaca que o período do fim do ano contribuiu para o bom desempenho do índice no período. Ela ressalta como exemplo as festas de fim de ano e as compras do Natal, ações como a Black Friday, o pagamento dos recursos do décimo terceiro e os saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

“Historicamente, no segundo semestre, devido às sazonalidades, os empresários já costumam investir em estoque e também geram novas contratações”, diz ela.

Entretanto, o otimismo e os investimentos estão indo além das tradicionais datas comemorativas. “Aos poucos, o índice foi aumentando e não apresentou uma queda robusta. Isso reflete, ao longo do tempo, a percepção dos empresários de que a economia está melhorando, de que se está saindo da crise”, ressalta Bárbara Guimarães.

Todos os subíndices do Icec mostraram crescimento em dezembro na comparação com novembro. O Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec), por exemplo, que analisa a evolução da conjuntura econômica do Brasil, do segmento e das empresas, passou de 91,3 pontos para 99,3 pontos, alta de 8 pontos.

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Entre os empresários que foram entrevistados, 55% sinalizaram melhora nas condições econômicas atuais. Quando se trata de empresas de grande porte, que contam com mais de 50 funcionários, o número é ainda maior (63,2%).

O Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec), por sua vez, que reflete os planos relacionados à melhoria na loja, aumento de estoques e do quadro de colaboradores, chegou aos 105,9 pontos em dezembro contra os 102,7 averiguados em novembro. Além disso, 73,2% dos empresários disseram que pretendem expandir o quadro de funcionários. Para 36,3%, os investimentos na empresa estão um pouco maiores.

O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec), que mostra as impressões do segmento em relação aos próximos meses, também apresentou crescimento, atingindo 157,9 pontos. Em novembro, havia registrado 157,1 pontos. Os números revelam ainda que os entrevistados estão confiantes na melhora da economia brasileira (91,5%), na expansão do setor (91,4%) e no crescimento das vendas da própria loja (93,8%).

“A espera por melhorias se reflete nas atitudes, como o aumento dos estoques e da contratação de novos funcionários, o que ajuda na questão do desemprego. Existem ainda, como resultados dessa confiança, os investimentos locais, como quando uma loja patrocina uma praça próxima, cuidando do local. Há uma melhora na sociedade”, diz Bárbara Guimarães.

Inflação das famílias de baixa renda tem alta de 4,43%

Rio – O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda apontou alta em todas as classes sociais, em dezembro de 2019, especialmente para as famílias de renda mais baixa, de 1,19%, devido aos preços dos alimentos no domicílio. No acumulado do ano, a inflação para as famílias mais pobres ficou em 4,43%. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Para as famílias de maior poder aquisitivo, o indicador subiu 0,99% em dezembro, sendo mais impactado pelo aumento nos transportes. Em 2019, a inflação para as famílias mais ricas foi de 4,16%.

Segundo o Ipea, apenas a inflação dos alimentos responde por 97% de toda a variação de preços em dezembro para a classe de renda mais baixa, que recebe até R$ 1.643,78 por mês. Além das carnes, com aumento de 18,1%; tubérculos, de 6,4%; cereais, de 5,73%, e aves e ovos, de 4,48%, foram os grandes vilões da cesta de consumo das famílias mais pobres.

Para as famílias mais ricas, que recebem acima de R$ 16.442,40 por mês, os reajustes das passagens aéreas, de 15,6%, e dos combustíveis, de 3,57%, foram os que mais pressionaram a inflação em dezembro.

Já a queda de 4,24% do preço da energia elétrica gerou um alívio inflacionário em todas as faixas de renda.

“No balanço do ano, as famílias mais pobres apresentaram uma inflação levemente superior à registrada pelo segmento mais rico da população, influenciada, sobretudo, pelos aumentos dos alimentos no domicílio (7,8%), energia elétrica (5%) e do ônibus urbano (6,6%). Em contrapartida, a inflação do segmento mais rico foi impactada com maior intensidade pelos reajustes dos combustíveis (5,2%), dos planos de saúde (8,2%) e das mensalidades escolares (5%)”, informa o Ipea.

O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda é calculado com base nas variações de preços de bens e serviços disponíveis no Sistema Nacional de Índice de Preços ao Consumidor (Snipc), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (ABr)

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  • Tags: Economia, famílias endividadas, Federação do Comércio de Bens, Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), inflação, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Serviço e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG
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