Max 2018 pode gerar até R$ 526 milhões em negócios

4 de setembro de 2018 às 0h05

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Evento realizado no Expominas entre 28 de agosto e 1º de setembro recebeu 425 projetos e cerca de 3 mil espectadores - Foto: Élcio Paraíso

O salão de negócios da Max 2018, realizado entre 28 de agosto e 1º de setembro, em Belo Horizonte, contou com a participação das principais empresas compradoras, coprodutoras e investidoras em conteúdo audiovisual do Brasil e exterior, e recebeu 425 projetos inscritos que, após as rodadas de negociações, geraram um volume de prospecção de negócios da ordem de R$ 526 milhões, montante 26% superior ao registrado na edição passada do evento.

De acordo com os organizadores, Minas Gerais liderou o número de inscrições, com 240 projetos, seguido pelo estado do Rio de Janeiro, com 66 propostas, e Bahia, que apresentou 31 projetos. O Rio Grande do Sul marcou presença com 26 apresentações, São Paulo com 20 e Paraná com 17 inscrições. Distrito Federal, Espirito Santo, Paraíba e Pernambuco também contaram com representantes.

Nesta edição, empresas líderes em seus segmentos participaram da rodada de negócios demonstrando interesse no estabelecimento de parcerias para aquisição, coproduções e licenciamentos de conteúdo audiovisual: Academia de Filmes, Arte 1, AXN, Canal Brasil, Canal Curta!, Cineart Filmes, CineBrasilTv, Comedy Central, Elo Company, Fashion TV, FOX, FOX Premium, Giros, Glaz, GloboNews, GNT, H2O Films, Investimage, Mais Globosat, Moonshot Pictures, MTV, Music Box, Nat Geo, Nat Geo Kids, Nickelodeon, Nick Jr., O2 Play, Panorâmica, Paramount Channel, Prime Box, Rede Minas, Sony, Telecine, Travel Box, TV Brasil, TV Cultura, TV Globo Minas, TV Rá-Tim-Bum, Videocamp, Vitrine Filmes, Viva, Woohoo e ZooMoo.

Durante o evento, também foram promovidos 40 painéis abertos ao público – com temas referentes ao desenvolvimento de mercado, políticas e regulamentação, técnicas e ofícios, cultura e tendências e capacitação de empresas -, que reuniram uma média de 3 mil expectadores durante o período do evento.

Além disso, um número expressivo de pessoas participou da programação cultural da Max, que incluiu o projeto “Cinema para Todos”, com sessões gratuitas de cinema na Praça da Estação. Já o Museu de Artes e Ofícios recebeu uma Oficina de Criação de Animação com Smarphones, ministrada por Daniel Hertel, que proporcionou uma experiência de animação apresentando um método em que o participante conseguisse replicar os conceitos em sua casa utilizando um smartphone ou tablet, também a Exposição “Quando o Cinema de Desfaz”, de Solon Ribeiro, e um Educativo Experimental com as cerâmicas de Máximo Soalheiro. A Sala Minas Gerais foi palco da apresentação inédita do concerto “Mineral”, de Máximo Soalheiro, que é um estudo de mais de 20 anos sobre a sonoridade da cerâmica, com duas sessões o espetáculo contou com 2.600 espectadores e participação especial da cantora Juliana Perdigão.

A Max é um evento de fomento ao setor audiovisual, realizado pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais, pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) e pelo Serviço Social da Indústria (Sesi-MG), promovendo rodadas de negócios, atividades de capacitação e programação cultural e educativa. Em 2018, a curadoria das mostras de cinema do evento é assinada pelo P7 Criativo, Agência de Fomento à Indústria Criativa de Minas Gerias.

A programação cultural da MAX 2018 é viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, através do Sesi, e com o patrocínio da CBMM e da Cemig.

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