Uberlândia é referência de acessibilidade em publicação do BID

31 de agosto de 2019 às 0h19

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Representantes da organização financeira internacional estiveram na cidade para conhecer exemplos de acessibilidade e integração com transporte público | Crédito: Divulgação

As políticas públicas de Uberlândia em relação à acessibilidade associada ao transporte público foram documentadas por consultoras do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O município mineiro será retratado, junto com Curitiba, em uma publicação da instituição como boas práticas nesse segmento.

O prefeito Odelmo Leão ressaltou o reconhecimento internacional de Uberlândia na área de acessibilidade e transportes. “Estamos fazendo um trabalho sempre com atenção à acessibilidade integrada com a mobilidade urbana, com foco especial no transporte público. Seguimos abertos para aprender e receber orientações, trocas de experiências e tudo aquilo que o BID puder contribuir conosco”, destacou.

A publicação – Como parte de um projeto, o BID está elaborando uma publicação para entender a acessibilidade no transporte, na saúde, no trabalho e na educação. A ideia é que as cidades apresentadas, como será Uberlândia, sejam exemplo para localidades que ainda não conseguiram implementar políticas públicas que abrangem a acessibilidade de forma ampla.

“Uberlândia nos chamou a atenção sobretudo porque há muitas cidades da região que estão tentando alcançar esse padrão de acessibilidade. Mas é muito difícil por causa das complexidades institucionais. Para nós será muito interessante documentar casos como o de Uberlândia para que líderes políticos possam entender como se faz e outras cidades utilizem enquanto referência”, explicou a representante da diretoria de transportes do BID em Washington (EUA), Lauramaria Pedraza.

De acordo com a consultora do BID em Bogotá (Colômbia), Diana Sandoval, o município apresentou uma perspectiva integral da política de acessibilidade. “Não somente se trata de prover um serviço de transporte acessível. Não adianta ter uma rampa ou elevador se não há uma política de subsídio, emprego, educação, capacitação e sensibilização. O que nos chamou a atenção aqui é que toda a institucionalidade está coordenada à acessibilidade”, disse.

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