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Internacional

Piñera anuncia medidas sociais para conter protestos no Chile

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 23 de outubro de 2019 às 16:28
Manifestantes se protegem de jato d'água lançado pela polícia em Santiago | Crédito: REUTERS/Ivan Alvarado

Santiago – O presidente chileno, Sebastián Piñera, prometeu nessa terça-feira (22) aumentar a aposentadoria, melhorar o atendimento de saúde e aplicar impostos aos que ganham mais, uma tentativa de acalmar uma onda de distúrbios e protestos contra a desigualdade que vem sacudindo um dos países mais estáveis da América Latina.

No Palácio de La Moneda, o mandatário de centro-direita pediu “perdão” pela falta de visão dos governantes para atender demandas antigas da sociedade que precipitaram as manifestações, que deixaram 15 mortos.

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“É verdade que os problemas se acumulavam há muitas décadas e que os vários governos não foram nem fomos capazes de reconhecer esta situação em toda sua magnitude. Reconheço e peço perdão por esta falta de visão”, disse.

Piñera, que nos últimos dias realizou várias reuniões com partidos políticos e representantes das instituições do Estado, disse que parte das medidas terá que passar pelo Congresso e que outras poderão ser implantadas diretamente.

Nas reuniões de terça-feira com os partidos faltaram as siglas de esquerda, o que pode ser um obstáculo para o avanço das medidas no Congresso.

“Eu lhes propus constituir grupos de trabalho para aperfeiçoar e acelerar as diversas iniciativas desta Agenda Social”, disse Piñera a respeito do encontro.

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Entre as medidas anunciadas por Piñera está o aumento imediato das pensões e elevações adicionais dentro de dois anos, assim como melhorias nas aposentadorias da classe média, das mulheres e de idosos deficientes.

Mudando o tom de seu discurso em relação aos dias anteriores, em que falou de uma “guerra” contra um inimigo poderoso em meio aos distúrbios, o presidente ainda propôs a criação de seguros para conter os gastos de saúde das famílias.

“Esta agenda social não solucionará todos os problemas que afligem os chilenos, mas será uma contribuição necessária e significativa para melhorar sua qualidade de vida”, acrescentou Piñera.

Ele também propôs um aumento de 16% no salário mínimo, que passaria para US$ 484 e um mecanismo para frear a alta recente das tarifas elétricas. Também defendeu elevar os impostos das pessoas mais bem remuneradas.

“O que acaba de acontecer é uma enorme vitória da cidadania. Os chilenos e chilenas conseguiram uma mudança na pauta econômica completa deste governo”, disse Oscar Landerretche, político opositor e ex-chefe da mineradora estatal Codelco.

(Reuters)

  • Tags: América Latina, Chile, internacional, Piñera, protesto, Sebastián Piñera
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