A Belezza Black, rede mineira de salões de beleza, inaugurou recentemente uma filial no bairro Betânia, região Oeste de Belo Horizonte. Considerado inovador e aconchegante, o espaço traz um novo conceito de beleza, convivência e bem-estar aos clientes e colaboradores. Para a abertura da unidade foram investidos cerca de R$ 100 mil e, em um primeiro momento, serão oferecidos dez postos de trabalho. A inauguração faz parte da comemoração dos 10 anos da marca de produtos, que também se chama Belezza Black. Em breve a empresa vai divulgar as outras ações que marcará a década de sua marca própria.
O proprietário Cláudio Machado diz que o Belezza Black tem seu diferencial na inovação e na quebra de paradigmas. Com experiência de mais de 10 anos atuando na área, Machado saboreia o momento. “Nossas características são os nossos produtos de marca própria, nossos serviços exclusivos e, principalmente, nossa equipe de profissionais especializados que garantem a excelência nos resultados”, assegura.
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O atendimento será personalizado, por isso não há interesse em atender muitas pessoas ao mesmo tempo. “Inicialmente atenderemos, no máximo, cinco pessoas simultaneamente e, se houver necessidade de aumentar, o nosso plano é que não passe de 10 atendimentos ao mesmo tempo”, salienta.
O empreendimento prima pela estrutura e variedade dos serviços oferecidos, que dentre eles estão tratamentos para cabelos crespos e cacheados, cortes, tranças, manicure e pedicure. Além de todos esses serviços, esta unidade será palco de cursos em diversas áreas de beleza para formar profissionais no ramo. Machado fez várias especializações na área. Esse conhecimento adquirido fez com que ele pudesse criar planos que facilitam a vida de várias pessoas.
Sobre a aposta no público negro. “Escolhemos este público há dez anos, quando ninguém apostava nele. Isso por acreditar que o cabelo crespo ou cacheado tem uma beleza ímpar e que precisa de cuidados de especialistas para realçar todo o seu potencial e com isso contribuir para o empoderamento das mulheres, que muitas vezes eram obrigadas a relaxar os cabelos apenas por falta de produtos e profissionais adequados a elas”, afirma.