Casa Bauducco planeja expansão da rede no Estado

17 de setembro de 2019 às 0h11

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Crédito: Divulgação

As duas unidades em funcionamento em Minas Gerais são apenas o começo do plano de expansão da Casa Bauducco no Estado. Instaladas no Diamond Mall, na região Centro-Sul, e no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (BH Aiport), em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), elas devem se multiplicar.

Em 2020 deverão ser mais três unidades na RMBH e cidades como Uberlândia, no Triângulo, e Juiz de Fora, na Zona da Mata, também estão no radar da marca para o ano que vem.

De acordo com a diretora de Expansão e Franquias da Casa Bauducco, Renata Boock de Freitas Rouchou, o plano faz parte de uma estratégia nacional que prevê a abertura de 25 novas unidades para o ano.

Atualmente, a rede conta com 60 lojas em operação e pretende alcançar 85 lojas até o fim de 2019. A meta é alcançar 300 lojas distribuídas pelo País até 2024. Em receita, a companhia cresceu 62% no ano, saindo de R$ 37 milhões em 2017 para R$ 60 milhões em 2018.

“Minas Gerais é um mercado muito importante e ao qual vamos nos dedicar com mais intensidade a partir de agora. Buscamos oportunidades não apenas em shopping centers como em pontos diferentes como prédios comerciais e hospitais, por exemplo”, explica Renata Rouchou.

O forte ritmo de crescimento da marca – que há um ano tinha 20 unidades – merece um conjunto de motivos para explicá-lo diante de um mercado competitivo e uma crise econômica que tem freado investimentos maiores. O investimento médio para a abertura de uma unidade é de cerca de R$ 500 mil, em média.

Além de ser considerada uma love branding, segundo a executiva, a casa oferece um dos maiores faturamentos/ano da categoria por unidade. “A marca Bauducco liga a questão emocional à qualidade do produto e isso é um grande valor. O nosso segmento de cafeteria/empório, com um tíquete médio relativamente baixo, é resiliente à crise.

Muitas vezes as pessoas deixam de frequentar um restaurante à la carte mas continuam indo à cafeteria como forma de compensação. E, por fim, temos trabalhado o nosso modelo de negócio, abrindo em novos pontos, oferecendo diferentes formatos (lojas e quiosques) e criando outras oportunidades para os nossos franqueados, como um carrinho que ele pode levar para outros espaços, possibilitando a venda adicional fora da loja”, destaca a diretora de Expansão e Franquias da Casa Bauducco.

Projeto-piloto – Acompanhando esta dinâmica do modelo de negócio, a rede também traz uma novidade para os franqueados este ano. Em fase de testes, o projeto-piloto do Tuk Tuk Casa Bauducco já começou a operar. O modelo é um Tuk adaptado para comercializar 70% dos itens da loja.

Ao mesmo tempo em que avança sobre o mercado nacional, a Casa Bauducco já mira os países da América do Sul. A primeira unidade será inaugurada em novembro em Lima, capital do Peru. O país foi escolhido por apresentar o segundo maior consumo de panetone per capita do continente, atrás apenas do Brasil.

“Essa unidade será um teste para nós. Toda internacionalização tem que ser feita com muito cuidado. A escolha do Peru se deu por esse traço cultural. Vamos estudar a reação dos consumidores peruanos para depois fazermos um planejamento para o Continente”, antecipa a gestora.

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