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Opinião

Governança para clubes de futebol

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  • Carlos Diehl, Ênio Coradi, Lucas Legnare, Monica Cordeiro e Rodrigo Trentin*
  • Em 25 de maio de 2022 às 00:26
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Crédito: Gustavo Martins

O propósito do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) – uma governança corporativa melhor para uma sociedade melhor – faz ainda mais sentido quando consideramos o cenário das melhores práticas de governança aplicadas no âmbito de clubes de futebol brasileiros.

A crescente indústria do futebol, com o imenso poder dos clubes e jogadores em influenciar e mobilizar pessoas, potencializa a implementação de uma agenda de responsabilidade corporativa extremamente significativa e prática.  É justamente esse aspecto que motiva o IBGC em apoiar o desenvolvimento de jornadas de governança neste setor.

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Parece utopia? Não mesmo. O IBGC realizou, ao longo de 2021, em iniciativa inédita coordenada por seus Capítulos Regionais, diálogos estruturados sobre diversos temas da governança no futebol.

Buscando uma maior compreensão da adoção das melhores práticas, considerando as respectivas realidades e especificidades   culturais – representantes de 12 importantes clubes de 6 estados brasileiros – tiveram a oportunidade de discutir e compreender as diferentes formas de adoção de práticas de governança nos clubes de futebol brasileiros.

Entre outros tópicos, foram debatidos os conceitos gerais de governança, a nova legislação referente às Sociedades Anônimas de Futebol (SAF), além de práticas da agenda ambiental e social.

Conceitos e experiências reais foram discutidos em três encontros, que contaram com a presença de experientes dirigentes e conselheiros de clubes brasileiros, entre eles: o América e Cruzeiro de Minas Gerais, Athletico Paranaense, Bahia, Flamengo, Vasco, Botafogo, Palmeiras, Ponte Preta e Bragantino de São Paulo, Grêmio e Internacional – compartilhando suas visões e expectativas com relação ao tema.

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Entre os pontos positivos observados nas estruturas de governança e gestão dos clubes, de acordo com a amostra resultante da escuta ativa do grupo mencionado, destacamos a evolução da atribuição clara de papéis de dirigentes voluntários e profissionais, da realização de auditorias e fiscalização e da presença de canais de denúncia e códigos de conduta.

Por outro lado, os aspectos identificados como pautas de melhoria mais urgentes estão relacionados ao alto percentual de membros vitalícios nos conselhos dos clubes – compostos por grande número de membros. Ao mesmo tempo, são poucos os exemplos concretos de Conselhos com perfil estratégico. Também foi identificada a importância de avançar com processos de construção mais participativos de Códigos de Conduta, para que sejam mais bem percebidos como instrumentos eficazes de alinhamento de valores e condutas.

Houve consenso pela urgência de aprofundarmos o conhecimento em governança no setor, especialmente quanto à capacitação dos agentes voluntários e profissionais, tendo em vista os princípios da equidade, prestação de contas, transparência e responsabilidade corporativa.

O fato é que a agenda permanece importante na pauta do IBGC e todos são convidados para a sequência prevista. Pretendemos ampliar o debate para toda indústria mobilizada pelo futebol, discutindo os cenários possíveis para o setor – com ou sem a liga dos clubes – e as experiências reais e recentes das Sociedades Anônimas de Futebol.

Agradecemos ao grupo precursor deste debate por sua experiência, conhecimento e energia transformadora. O desafio é grande, a responsabilidade também. E mais uma vez o IBGC cumpre o seu papel de referência na governança corporativa brasileira, uma história que já vem de anos.

* Sobre o autor: Monica Cordeiro, Ênio Coradi e Carlos Diehl são membros da coordenação regional de Capítulos do IBGC; Lucas Legnare e Rodrigo Trentin, gerentes do instituto | ibgc@viveiros.com.br
  • Tags: OPINIÃO
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