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Almir Sater faz show no Dia dos Pais

Apresentação única de Almir Sater será no Palácio das Artes e ingressos ainda estão à venda, na bilheteria do palácio e no site Eventim
Almir Sater faz show no Dia dos Pais
Desde 1981, Almir Sater lançou pouco mais de uma dezena de álbuns. | Crédito: Divulgação/Enan Correa

No domingo (13) do Dia dos Pais, às 20h30, Almir Sater e banda fazem apresentação única no Palácio das Artes, celebrando mais de 40 anos de carreira. As composições dele refletem o popular e o erudito de maneira ímpar, como nunca se ouviu na MPB. Mesmo tendo chegado à excelência técnica, não deixou a emoção de lado. Compõe de forma intensa e apaixonada e interpreta com suavidade e emoção. Um belo presente para seu coroa que gosta de música boa. Os ingressos estão disponíveis em https://www.eventim.com.br/event/show-almir-sater-palacio-das-artes-17022304 e na bilheteria do Palácio das Artes.

Desde 1981, lançou pouco mais de uma dezena de álbuns. De seus lançamentos dos anos 80 e 90 saíram suas músicas mais conhecidas. Da parceria com Renato Teixeira, compositor, violeiro e amigo de longa data, “Tocando em Frente”, e “Um Violeiro Toca” ficaram mais conhecidas pelo público. Em 2005 e 2008 o encontro dos parceiros rendeu dois álbuns. Ganhador de dois prêmios Sharp, em 1990 participou da gravação original da novela “Pantanal”, da extinta Rede Manchete – o que fez com que seu estilo e trabalho conquistassem ainda maior público. O grande sucesso o fez voltar à TV em 1991, como protagonista de “Ana Raio e Zé Trovão”.

Com atuações esporádicas em cinco novelas ao longo de 32 anos, assume papéis que façam conexões com seu jeito de ser e com sua personalidade musical. “O Rei do Gado”, da Rede Globo, e “Bicho do Mato” da Record TV são alguns exemplos. Há poucos meses pôde ser visto no remake de “Pantanal”, realizado pela Rede Globo, com grande sucesso nacional. Tornou-se destaque na cultura brasileira como músico e compositor de estilo único e original. Suas canções dialogam com as culturas regionais fronteiriças de seu estado natal, por elas sendo influenciadas e também influenciando. A carreira de Almir é sólida e coerente, distante de apelos comerciais e imposições de mercado. Ainda assim, é muito conhecido e sua agenda é cheia o ano todo, com públicos recordes.

Suas canções estão no imaginário popular. Quem não cantarola “ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais”… Esta e tantas outras (“Um Violeiro Toca”, “Chalana”, “Trem do Pantanal”) desenvolveram uma bela relação afetiva com público – sempre presentes e exigidas em suas emocionantes apresentações. As letras, em sua grande parte, tratam o estilo sertanejo pantaneiro, o amor e reflexões sobre a vida.

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