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Comunidades ribeirinhas do rio Paraopeba já receberam mais de 800 milhões de litros de água potável

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 12 de agosto de 2020 às 15:01
Crédito: Divulgação/Vale

Comunidades ribeirinhas de 16 municípios ao longo da calha do rio Paraopeba, impactadas pelo rompimento da Barragem I, em Brumadinho, e que estão impossibilitadas de captar água no rio, receberam entre janeiro de 2019 e julho de 2020, mais de 800 milhões de litros de água potável própria para consumo, de acordo com informações da Vale.

“Diariamente, cerca de 50 caminhões pipa, específicos para esse tipo de transporte, e mais de 300 pessoas, entre funcionários Vale e terceiros, cuidam para que a água chegue com qualidade para as pessoas”, informa em nota.

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A água distribuída é captada em três estações de tratamento (ETA) da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), localizadas em Juatuba, Pompéu e Curvelo. Lá, a concessionária trata a água adequadamente, garantindo o enquadramento dentro dos critérios de qualidade para consumo humano, irrigação e dessedentação animal.

Além da distribuição, a empresa também aprimorou as condições para armazenamento da água potável para as comunidades. Foram distribuídos 1.624 reservatórios (caixas d’água), 813 bebedouros para uso animal e 194 bombas hidráulicas, informa em nota. Durante o processo foram realizadas visitas e avaliações técnicas com o objetivo de identificar a periodicidade e o volume de água ideal para cada propriedade.

“Vale destacar que a captação de água no rio Paraopeba segue suspensa de forma preventiva e que não há restrição para captação de água subterrânea, por meio de poços artesianos, para quem está a mais de 100m da margem do Rio Paraopeba, conforme Nota de Esclarecimento 9 do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM)”, aponta a companhia.

De acordo com a companhia, a recuperação do rio Paraopeba é uma das premissas do trabalhado realizado pela Vale. Para isso, medidas de curto, médio e longo prazos estão sendo realizadas. “A empresa implementou um conjunto de ações que, ainda em 2019, impediram novos carreamentos de sedimentos para o rio e contiveram os rejeitos”, informa.

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Contido o rejeito e impedida a sua chegada ao rio, foram instaladas duas estações de tratamento de água (ETAFs) que, até o julho de 2020, já devolveram ao rio mais de 15 bilhões de litros de água cinco vezes mais limpa, em média, do que o limite estabelecido pelo Conama. Essa água tratada e limpa também contribui para a recuperação da qualidade da bacia e sua biodiversidade.

Cerca de 6,5 milhões de análises de água, solo e sedimentos em aproximadamente 53 mil amostras para análise de diversos parâmetros, como a presença de metais na água, pH e turbidez já foram realizadas. São mais de 5 milhões de registros de resultados até o momento. Essas análises e medições são reportadas sistematicamente ao Igam, que também monitora o rio, de acordo com a Vale

As análises e medições realizadas desde janeiro de 2019 mostram que as intensas chuvas registradas a partir de novembro daquele ano até os três primeiros meses de 2020 provocaram uma retomada do aumento da turbidez da água e das concentrações de metais, em alguns pontos do rio Paraopeba, inclusive em região não afetada pelo rompimento da barragem B1.

A combinação de dois fatores contribuiu para esse cenário: a suspensão de partículas de sedimentos presentes na calha do rio e a intensidade do período chuvoso, como não se via em 30 anos, refletida no aumento da vazão do curso d’água.

Por outro lado, apesar de a empresa ainda identificar variações aos limites legais para alguns metais, os resultados para a concentração desses materiais estão se reduzindo progressivamente durante o período de estiagem de 2020, assim como aconteceu no período seco de 2019 e na mesma época de anos anteriores. Todas essas ações e seus resultados indicam que o rio pode recuperar sua condição anterior ao rompimento.

“A Vale segue trabalhando na busca por soluções que levem à reabilitação do rio Paraopeba e sua biodiversidade o mais rapidamente possível”, conclui.

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