Diretoria do IFL-BH tomará posse nesta quarta-feira

15 de março de 2022 às 0h29

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Laura Rabello (centro) assume a gestão do instituto junto a outros membros da diretoria (foto) | Crédito: Divulgação

O Instituto de Formação de Líderes de Belo Horizonte (IFL-BH) dará posse, nesta quarta-feira (16), às 20 horas, à sua nova diretoria. O evento terá a presença do governador do Estado de Minas Gerais, Romeu Zema, que deverá fazer uma palestra relacionada à “liderança”, tema sobre o qual o centro de formação se debruça há 15 anos na capital mineira. 

A gestão passa agora de Thiago Kalab, que ficou à frente das iniciativas do instituto durante o mandato de 1 ano, para Laura Rabello. Vale ressaltar que o evento terá transmissão on-line e que a retirada de ingressos deve ser feita pela plataforma do Sympla. 

O IFL tem como objetivo formar jovens líderes, com idades entre 22 e 40 anos, para assumir um olhar mais holístico nos cargos que ocupam. Segundo a mais nova presidente do centro de formação, Laura Rabello, essa é uma contribuição que se estende não só para a pessoa capacitada, mas que se capilariza por meio do fortalecimento de toda a sociedade por meio da partilha de conhecimento e experiências frente à liderança exercida em outros ambientes. 

Para se ter ideia da robustez do programa de formação, os associados, que geralmente já se encontram como gestores de equipes e empresas, passam por uma formação de 42 meses. Por ano, duas turmas são abertas para associados que queiram participar dos ciclos de aperfeiçoamento. 

Segundo a vice-presidente da nova diretoria, Marina Rezende, o desafio da nova gestão é resgatar as trocas presenciais que ficaram suspensas durante os períodos mais graves da pandemia da Covid-19. Esse exercício ocorre justamente em um momento que o mundo assiste a novos conflitos entre países e que o cenário interno indica tempos difíceis em meio à alta dos preços em diversos setores. É nesse sentido que Marina reafirma o propósito do instituto de formar líderes para suas atividades na gestão de empresas e para o chamado que exercem no mundo diante das posições ocupadas e a projeção a elas relacionadas. 

“A gente acredita que os líderes precisam ser completos. Eles devem ter um papel de mudança em suas empresas, com todos os funcionários, mas também no ambiente externo. Nós queremos que os líderes saibam falar de tudo, sobre os pontos essenciais que nos fazem ser pessoas mais atuantes”, afirma Marina Rezende. 

Atualmente, 62 pessoas passam pela formação de líderes do instituto, que compreende uma série de leituras e debates em grupos sobre filosofia, gestão, economia, política e outros assuntos que formam o arcabouço teórico de grandes líderes.  

Liberdade econômica 

Uma das defesas do instituto é o liberalismo econômico. Em resumo, a linha de pensamento estabelece que a presença do Estado seja reduzida, sendo as empresas e os consumidores – indivíduos – responsáveis por decisões que se relacionam com a economia.  

“Para a sociedade, o IFL abre a mente para visões que são pouco discutidas no Brasil, com enfoque muito grande em ética, em liberdade individual e na liberdade do mercado econômico. Esse desenvolvimento ajuda o País a seguir um caminho em direção à prosperidade, inspirado pela visão de países liberais que, sob a nossa perspectiva, servem como exemplo de desenvolvimento humano”, diz o diretor de formação do Instituto de Formação de Líderes, Gustavo Vaz.

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