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EUA garante apoio à entrada do Brasil na OCDE

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 11 de outubro de 2019 às 00:04
Crédito: Kevin Lamarque/Reuters

Washington (EUA) e Brasília – O governo de Donald Trump afirmou ontem que mantém o apoio à entrada do Brasil na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mas não estabeleceu um prazo para que isso aconteça e ponderou que a expansão da entidade deve ser feita em “ritmo controlado”.

“A declaração conjunta de 19 de março do presidente Trump e do presidente Bolsonaro afirmou claramente o apoio ao Brasil para iniciar o processo para se tornar um membro pleno da OCDE e saudou os esforços contínuos do Brasil em relação às reformas econômicas, melhores práticas e conformidade com as normas da OCDE. Continuamos mantendo essa declaração”, diz a nota divulgada pelo Departamento de Estado americano.

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“Apoiamos a expansão da OCDE a um ritmo controlado, que leve em conta a necessidade de pressionar as reformas de governança e o planejamento de sucessão (…). Todos os 36 países membros da OCDE devem concordar, por consenso, com o calendário e a ordem dos convites para iniciar o processo de adesão à OCDE”.

Frustração – O posicionamento pouco assertivo dos Estados Unidos (EUA), porém, frustrou a cúpula do governo de Jair Bolsonaro. Do lado brasileiro, a expectativa era de que os americanos indicassem de forma objetiva que apoiariam o ingresso do Brasil no clube dos ricos ainda este ano, comprometendo-se com uma fórmula para operacionalizar o processo.

Segundo integrantes do Itamaraty, essa era a sinalização dos EUA inclusive após 28 de agosto, data da carta revelada pela agência Bloomberg em que o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, diz à OCDE que vai dar suporte somente às candidaturas de Romênia e Argentina, e que não quer discutir neste momento uma ampliação maior do grupo de 36 países.

Em 16 de setembro, por exemplo, após encontro em Washington entre Pompeo e o chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, o Departamento de Estado americano emitiu uma nota em que reafirmava “o apoio contínuo dos EUA à adesão do Brasil à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em consonância com as declarações do presidente Trump em março de 2019”.

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O apoio americano ao Brasil na OCDE foi um dos principais compromissos firmados na visita de Bolsonaro à Casa Branca, em março, e contou com a contrapartida brasileira de abrir mão do tratamento especial dado a países emergentes na Organização Mundial do Comércio (OMC). Na ocasião, o aparente acordo foi visto como uma vitória da diplomacia brasileira.

Integrantes do governo americano afirmaram ontem que os EUA se comprometeram a apoiar Argentina e Romênia antes das conversas com o Brasil e que por isso estão seguindo esse cronograma.

Diplomatas brasileiros, por sua vez, ressaltam que a carta de Pompeo não sinaliza que os EUA desistiram completamente de apoiar a entrada do Brasil na OCDE, mas mostram decepção com a falta de engajamento e preferência do governo Trump.

Em maio, o diretor-geral da OCDE, Ángel Gurría, já havia sinalizado que Argentina e Romênia iniciariam com o plano de adesão até setembro, antes do Brasil, e os EUA também haviam deixado claro que são contrários à maior ampliação da OCDE.

A formalização do apoio americano às candidaturas que não do Brasil foi uma decisão política, e não burocrática, dizem pessoas que participaram das negociações, e a tentativa do governo brasileiro agora é suavizar a sensação de uma derrota diplomática.

“Histeria” – O assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Filipe Martins, por exemplo, publicou mensagem em suas redes sociais ontem, após a repercussão das notícias sobre o tema, dizendo que o Brasil havia concordado com um cronograma que teria início com a Argentina e que a “histeria” sobre o assunto era fruto da cobertura da imprensa.

“Toda a histeria sobre a OCDE na imprensa revela o quão incompetentes e desinformadas são as pessoas que escrevem sobre política no Brasil. Não há fato novo. Os EUA estão cumprindo exatamente o que foi acordado em março e agindo de acordo com o cronograma estabelecido na ocasião”. (Folhapress – MARINA DIAS e BRUNO BOGHOSSIAN)

 

  • Tags: Donald Trump, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
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