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Economia

Ameaça de desabastecimento de minério preocupa siderúrgicas

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googlenews
  • Por Mara Bianchetti
  • Em 11 de abril de 2019 às 00:18
Governo federal prepara força-tarefa para tentar atender reivindicações da indústria do aço - Créditos: IABr / DIVULGAÇÃO

Embora os efeitos da descontinuidade parcial da mineração em Minas Gerais ainda não tenham chegado, de fato, às siderúrgicas, o desabastecimento de minério de ferro preocupa o Instituto Aço Brasil (Aço Brasil). A partir de uma reivindicação do setor, o governo federal prepara uma força-tarefa com incumbência de definir prioridades e implementar ações acerca das barragens de rejeitos em todo o País.

A informação é do presidente do Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes. Segundo ele, a preocupação das siderúrgicas foi passada ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, no início do mês. Na ocasião, executivos das principais companhias do setor reivindicaram uma solução para o impasse envolvendo a oferta de minério e pelota para a indústria diante das restrições após o rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em janeiro.

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“O setor siderúrgico tem um grau de dependência muito grande do minério nacional, mercado que é dominado principalmente pela Vale. Isso quer dizer que a paralisação, mesmo que parcial, das atividades da mineradora está diretamente relacionada ao abastecimento dos parques siderúrgicos”, explicou.

Conforme Lopes, com a determinação da Justiça para interdição de barragens e minas da mineradora, algumas produtoras de gusa já foram afetadas, e a preocupação, neste momento, é que o desabastecimento atinja também as siderúrgicas.

“Se faltar minério e pelotas, o setor vai parar. Em caso de desabastecimento, seja de minério ou pelotas, a consequência será a paralisação dos altos-fornos. Se abafar o forno, para a usina toda”, lembrou.

Por isso, segundo ele, a prioridade é evitar novos rompimentos e retomar a operação de barragens com tecnologias diferentes da que se rompeu em Brumadinho.

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“Sugerimos a contratação de uma empresa internacional isenta para atestar a estabilidade ou não das barragens, evitando assim as pressões de agentes públicos como o Ministério Público ou empresas envolvidas em processos anteriores. Só assim será possível uma avaliação real dos riscos”, explicou.

Novo encontro – A força-tarefa a ser criada pelo governo foi uma indicação do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, diante dos impasses. Conforme o presidente do Aço Brasil, um novo encontro deverá ocorrer na próxima semana, quando a composição do grupo será criada, bem como um cronograma de ações.

“Por causa de toda a emoção em torno da tragédia em Brumadinho, ninguém assume a responsabilidade de atestar mais nada de mineração neste País. Está todo mundo com receio. Mas sabemos que temos barragens e minas seguras que precisam voltar a produzir, senão teremos um desabastecimento em cadeia”, alertou.

O encontro com o ministro reuniu o Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil e contou com a presença de representantes da Usiminas, Gerdau e Arcelor, entre outras. Além da demanda de uma fiscalização externa, os executivos pleitearam a retomada das operações da mina de Brucutu e do processo de pelotização em Vargem Grande.

  • Tags: Economia
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