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Destaque Economia

Vendas do Dia das Mães em BH são estimadas em R$ 1,97 bilhão

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  • Por Sandra Carvalho
  • Em 28 de abril de 2021 às 00:30
O valor total esperado para as vendas do Dia das Mães é 9,6% inferior ao previsto pela CDL-BH em 2019 | Crédito: Pedro Gontijo/imprensa MG

Os comerciantes da capital mineira esperam um Dia das Mães neste ano com gosto de retomada. A economia da cidade deve receber injeção de R$ 1,97 bilhão em compras para a data. É o que esperam 304 comerciantes ouvidos em um levantamento da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), entre os dias 31 de março e 14 de abril.

O valor é 9,6% menor que o previsto em 2019, última vez em que as lojas estiveram abertas no Dia das Mães. “Porém, a injeção desses recursos será importante para minimizar um pouco os prejuízos provocados pelas sucessivas paradas do comércio da Capital em função da pandemia”, informou o presidente da CDL-BH, Marcelo Souza e Silva.

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O comércio de BH foi bastante afetado pela pandemia de Covid-19. Lojas de itens considerados não essenciais chegaram a ficar fechadas por vários períodos que, somados, chegam a quase quatro meses, desde março de 2020. O último fechamento durou 46 dias.

“Esperança é a palavra. Estamos vindo de um período difícil, mas de muito aprendizado e o consumidor não vai deixar de presentear a mãe. Os lojistas estão seguindo os protocolos de segurança, melhorando a segurança dos clientes cada vez mais e ampliando as formas de comercialização. Vemos também um comerciante percebendo a necessidade de se modernizar, mas também de conhecer e se aproximar cada vez mais do seu cliente, entendendo suas preferências. Apesar dos prejuízos, esse é um legado da pandemia”, disse Silva.

Conforme a pesquisa, 56% dos entrevistados acreditam que as roupas devem ser os itens mais escolhidos pelos consumidores na data, seguidas de calçados (13,8%) e perfumes (7,9%). Também aparecem na lista utensílios domésticos (6,6%), bolsas ou mochilas (6,3%), maquiagem (5,6%), produtos personalizados (5,6%), hidratantes (3,9%), artigos de decoração (3,6%) e acessorios (3,3%). “O consumidor vem evoluindo e percebendo, ao longo dos anos, que presente para a mãe não significa presente para a casa”, observou o presidente da CDL-BH.

A pesquisa mostrou também que os empresários projetam um desembolso médio de R$ 122,82 por item no Dia das Mães. O valor teve pouca variação em relação ao tíquete médio de 2019, que foi de 124,73. O maior tíquete registrado no levantamento foi para bolsas e mochilas (R$ 169,74), e o menor, para utensílios domésticos (R$ 66,25). As roupas, que são os presentes mais apontados, apresentam tíquete médio de R$ 115,06.

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Pagamentos – Para 32,9% dos entrevistados na pesquisa, os consumidores vão optar pelo pagamento à vista. Para 29,9%, o parcelamento no cartão de crédito será a principal escolha. À vista no cartão de débito (27,6%) e Pix (5,6%) também aparecem na lista. “O consumidor está com medo de se endividar diante de incertezas que têm se mostrado com a pandemia, por isso, uma grande parte deve pagar à vista”, explicou Silva.

Outro costume do consumidor que também parece ter sido alterado com a pandemia foi o pagamento em dinheiro, que costumava ser a forma preferida dos belo-horizontinos. “Essa mudança se deve à questão da maior higiene das mãos. Por isso, o uso de cartões e pagamentos digitais aumentou bastante”, observou o presidente da CDL-BH.

O levantamento mostrou ainda que o Instagram será a principal ferramenta de divulgação para 80,6% dos empresários neste Dia das Mães. Facebook (58,6%) e Whatsapp (37,8%) também serão bastante utilizados. A propaganda boca a boca será a principal divulgação de 17,8% dos comerciantes ouvidos.

Consumidor ainda está cauteloso

O endividamento e o desemprego têm deixado o consumidor mais cauteloso na percepção do presidente do Sindicato dos Lojistas de Belo Horizonte (Sindilojas-BH), Nadim Donato. Nessas duas semanas de reabertura do comércio não essencial da cidade, após parada de 46 dias, ainda não foi sentida uma grande retomada.

“O movimento ainda está muito fraco, especialmente para as empresas do ramo de vestuário. Esperamos, com o Dia das Mães, uma semana boa de vendas. Quanto mais próximo da data, melhor ficam as vendas. No entanto, não vamos vender igual aos anos anteriores. O Sindilojas acredita que vamos ter uma perda de 10% a 20% do faturamento em relação a 2019, quando o comércio estava aberto na data”, disse.

Para Donato, o valor médio gasto nos presentes deve ser mais baixo. “O consumidor vai optar por um presente mais em conta, mas não vai deixar de presentear no Dia das Mães. Se conseguirmos fazer vendas que representem 90% dos anos anteriores, já será muito bom para o momento, considerando a situação financeira de todos”. 

  • Tags: Dia das mães, Economia
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