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Alberto Fernández vence eleições na Argentina

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 26 de outubro de 2019 às 00:17
Crédito: REUTERS/Agustin Marcarian

Após um mandato de centro direita os argentinos optaram por voltar ao kirchnerismo e elegeram Alberto Fernández o novo presidente da Argentina, com Cristina Kirchner como vice.

O novo governo assume em 10 de dezembro. O mandato presidencial é de 4 anos e é permitida apenas uma reeleição.

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A Argentina foi às urnas nesse domingo (27) e, com mais de 97% das urnas apuradas, eles somaram 48,1% dos votos, enquanto o atual presidente, Mauricio Macri, obteve 40,37%. Na Argentina, para vencer as eleições em primeiro turno, é necessário obter 45% dos votos ou 40% e dez pontos de vantagem em relação ao segundo colocado.

Macri, que assumiu em 2015, deixa um país com uma grave crise econômica e social; com inflação este ano prevista para 55% (pior apenas do que Venezuela e Zimbábue); 30% das pessoas vivendo na pobreza e os sem-teto representando quase 10% da população.

Entre 2003 e 2007, o presidente era Néstor Kirchner, marido de Cristina Kirchner, falecido em 2010. Entre 2007 e 2015, quem governou foi a própria Cristina. Atualmente, ela é senadora e se licenciará do cargo para assumir a vice-presidência. Há diversos processos contra ela na Justiça por delitos como corrupção e lavagem de dinheiro.

Transição

Tanto Alberto Fernández quanto Mauricio Macri, em seus discursos na noite desse domingo afirmaram estar preocupados com os argentinos e disseram que farão o melhor nesse período de transição de governo.

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Fernández afirmou nesta segunda-feira (28) que se reunirá com Macri para tratar do tempo restante de governo. “Certamente, colaboraremos em tudo o que pudermos porque o único que nos importa é frear o sofrimento dos argentinos”.

Dólares limitados

Logo após o resultado das eleições o Banco Central da Argentina (BCRA) estabeleceu um novo limite de compra de US$ 200 por mês, que vigorará até dezembro.

Em um comunicado, o BCRA afirma que “diante do grau de incerteza atual, o diretório do BCRA decidiu tomar este domingo uma série de medidas que buscam preservar as reservas do Banco Central”.

O limite é válido para a compra por pessoas físicas com conta bancária. Para comprar em dinheiro vivo, o limite é de cem dólares por mês.

Até o último domingo, o limite era de US$ 10 mil por mês para a compra por pessoas físicas. Essa foi a primeira medida anunciada pelo BCRA (Banco Central da Argentina) após as eleições.

(Agência Brasil)

  • Tags: Alberto Fernández, América Latina, Argentina, Cristina Kirchner, Economia, eleições, internacional, kirchnerismo, Maurício Macri, transição
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