Belo Horizonte comanda núcleo mineiro da ABRAFESC

6 de novembro de 2020 às 9h57

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A ABRAFESC - Associação Brasileira de Factoring, Securitização e Empresas Simples de Crédito vai aproveitar a expertise de seus dirigentes para buscar soluções aos problemas que afligem os empreendedores, de uma forma geral | Crédito: Pixabay

Belo Horizonte – A capital de Minas Gerais é a sede da representação, no estado, da ABRAFESC – Associação Brasileira de Factoring, Securitização e Empresas Simples de Crédito, entidade recém-lançada com o objetivo de defender os interesses dos três segmentos do fomento comercial que figuram em seu nome.

Com sua sede-matriz na capital paulista, a Associação pretende chegar ao fim de 2021 com cerca de 1.000 associados, podendo os interessados em conhecê-la visitar desde já o site: http://www.abrafesc.com.br. Em Minas, a coordenação das atividades está a cargo do SINDISFAC-MG – Sindicato das Empresas de Factoring de Minas Gerais.

“A ABRAFESC surgiu para suprir a necessidade de melhor representação nacional do Factoring, da Securitização de Recebíveis Empresariais e das ESCs, atividades com peso considerável na economia do país”, afirma o presidente da nova Associação, Hamilton de Brito Junior, que também comanda o SINFAC-SP – Sindicato das Sociedades de Fomento Mercantil Factoring do Estado de São Paulo.

São ainda fundadores da ABRAFESC os sindicatos patronais do setor de fomento comercial de Santa Catarina (Centro-Sul), Amazonas e Espírito Santo. Instituições de outros estados estão negociando a entrada na Associação, processo que ocorrerá durante os próximos meses.

Fundada oficialmente em 10 de setembro e com diretoria com mandato até 2024, a nova entidade representa segmentos especializados em abrir as portas do crédito para micro e pequenos empreendimentos, geralmente alijadas do acesso a linhas de crédito no sistema financeiro tradicional.

ESCs

Em atividade desde abril de 2019, as Empresas Simples de Crédito são um grande exemplo da pujança do mercado de crédito, e já mostraram que fazem a diferença para as pessoas jurídicas – sobretudo as de menor porte – que precisam de dinheiro para adquirir matéria-prima, pagar salários e reforçar o giro de caixa. Atualmente, 800 unidades operam no Brasil, com um capital social total de R﹩ 373,5 milhões. Dessas, 60 estão em território mineiro.

“A Associação veio para ajudar a resolver as principais demandas que dificultam o desenvolvimento das atividades empresariais, como a falta de estímulo ao crédito e a burocracia tributária”, salienta o vice-presidente da nova entidade, Roberto Mauro Pereira, atual presidente do SINDISFAC-MG.

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