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Negócios

Custo médico deve crescer 7,6% no mundo

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 23 de maio de 2019 às 00:05
Crédito: Divulgação

Espera-se que os custos do benefício de assistência médica fornecido pelos empregadores aumentem modestamente em todo o mundo em 2019, de acordo com uma pesquisa realizada pela Willis Towers Watson com seguradoras que atuam no segmento de saúde. Segundo as seguradoras pesquisadas, o alto custo da tecnologia médica, o uso excessivo e a prescrição excessiva de serviços são os principais responsáveis por esse aumento. Segundo o estudo Global Medical Trends 2019, o maior desse tipo no setor, as seguradoras de saúde estão projetando para 2019 um aumento de 7,6% do custo médico globalmente, um aumento pouco maior que os 7,1% de 2018. No Brasil, esse índice deve ser de 15,3%, quase quatro vezes a taxa geral de inflação.

Os menores aumentos projetados são da Europa (5,0%), enquanto os maiores aumentos são esperados no Oriente Médio e na África, onde os custos podem pular para 12,4%. Os aumentos projetados para as Américas, excluindo os Estados Unidos, devem cair ligeiramente, mas continuam na faixa dos dois dígitos (10,7%). Nos EUA, os custos médicos devem sem um pouco mais baixos, com a projeção caindo de 8,7% em 2018 para 7,9% em 2019 de acordo com outra pesquisa da Willis Towers Watson.

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O estudo também apontou que a expectativa de aumento do custo médico para os próximos três anos varia muito de região para região. Apenas um terço das seguradoras nas Américas (34%) acredita na tendência de custos maiores ou significativamente mais elevados nos próximos três anos. No entanto, 60% das companhias que atuam no Oriente Médio e na África e 54% das seguradoras europeias anteveem custos mais elevados. Globalmente, quase de metade das seguradoras (49%) espera custos mais altos ou significativamente mais altos.

“Os custos crescentes com o benefício saúde continuam a ser uma questão importante para as seguradoras e empregadores em todo o mundo e aqui no Brasil, uma vez que os aumentos continuam a ultrapassar a inflação em uma margem acima de dois dígitos, o que torna o benefício insustentável a longo prazo”, explica o líder da área de consultoria em benefícios da Willis Towers Watson, Rene Ballo.

“Vemos hoje os empregadores buscando alternativas para a desaceleração dos aumentos do custo com a saúde. E não estamos nem falando de corte de custos, mas sim em como fazer para reduzir a margem de crescimento. Para isso, as empresas estão revendo o desenho de seus planos de benefícios, investindo em programas de gestão de saúde, programas de saúde e bem-estar, prevenção/estilo de vida e gestão de crônicos e avaliando critérios de coparticipação, por exemplo”, explica.

Ainda de acordo com a pesquisa Global Medical Trends, as seguradoras estão prevendo que os custos com farmácia se tornarão uma parte cada vez mais significativa das despesas médicas nos próximos cinco anos. Oito em cada 10 seguradoras (80%) das Américas e 66% das seguradoras do Oriente Médio e África acreditam que os custos do benefício farmácia aumentarão nos próximos cinco anos. A grande maioria das seguradoras, exceto as do Oriente Médio e da África, também acreditam que o custo dos cuidados com a saúde mental e comportamental aumentará no futuro.

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Quando perguntados sobre os fatores que mais impulsionam o aumento dos custos e que estão fora do controle de empregadores e fornecedores, quase dois terços (65%) citaram o alto custo da tecnologia médica, seguido pelo lucro dos provedores (48%). Curiosamente, sete em cada dez seguradoras (70%) classificaram o uso excessivo de serviços por indicação desnecessária feita pelos médicos como o fator relacionado ao comportamento do funcionário e do provedor que mais impacta os custos. Pouco mais da metade (52%) citou o uso excessivo de serviços por má utilização do beneficiário.

“Sabemos, por meio de nossa pesquisa, que as maiores despesas médicas continuam a ser os tratamentos para as doenças cardiovasculares, câncer e ortopedia. A cada ano, surgem novas tecnologias e medicamentos, ajudando a manter elevada a inflação médica”, complementa Ballo.

Outros apontamentos – As seguradoras relatam as doenças cardiovasculares (54%), musculoesqueléticas (49%) e o câncer (42%) como as três principais condições que causam o maior número de sinistros. No entanto, a prevalência de outros quadros, como diabetes e saúde mental, está aumentando rapidamente.

Quase dois terços (63%) das seguradoras usam redes contratadas, enquanto 61% exigem pré-aprovação para serviços de internação programados para ajudar a gerenciar os custos. Quase seis em cada 10 companhias (57%) colocam limitam certos serviços médicos para controlar os custos.

  • Tags: Benefício-saúde, inflação, medicina, médicos
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