• Buscar
  • Versão Impressa
  • DC Publicidade Legal
  • FAZER LOGIN
Assine

COTAÇÃO DE 29/07/2022

DÓLAR COMERCIAL

COMPRA: R$5,1740

VENDA: R$5,1740

DÓLAR TURISMO

COMPRA: R$5,3100

VENDA: R$5,3900

EURO

COMPRA: R$5,2910

VENDA: R$5,2937

OURO NY

U$1.766,23

OURO BM&F (g)

R$294,59 (g)

BOVESPA

+0,55

POUPANÇA

0,7132%

OFERECIMENTO

livre Negócios Negócios-destaque

Venda de smartphones subiu 2,2%

COMPARTILHE

googlenews
  • Por Diário do Comércio
  • Em 13 de março de 2020 às 00:12
No período foram vendidos 45,5 mi smartphones | Crédito: Pixabay

Em 2019, o mercado oficial de celulares registrou a venda de 48,6 milhões de aparelhos, alta de 3,3% em relação ao ano de 2018. É o que revela o estudo IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q4/2019, da IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

No período, foram comercializados 45,5 milhões de smartphones e 3,1 milhões de feature phones, respectivamente 2,2% e 23,5% a mais do que em 2018. A receita também cresceu 5,6% em comparação a 2018 e foi de R$ 56,7 bilhões, sendo R$ 56,3 bilhões pela venda de smartphones e R$ 376,8 milhões de feature phones.

PUBLICIDADE




“O ano de 2019 foi marcado pela chegada de novas marcas no mercado brasileiro e pelo lançamento – também por parte de players já consolidados no País – de aparelhos inovadores, com especificações melhoradas e modelos mais sofisticados.

Ou seja, produtos que chamaram a atenção do consumidor final, que, em média, já está no seu 4° ou 5° smartphone”, afirma o analista de mercado em Mobile Phones & Devices da IDC Brasil, Renato Meireles.

Já sobre a alta nas vendas de feature phones, o analista da IDC Brasil atribui ao conjunto necessidade, preço e confiança. “Em muitas regiões o celular ainda é usado basicamente para fazer e receber ligações, função que o aparelho básico dá conta. Além disso, até o terceiro trimestre de 2019, o consumidor não estava tão confiante e buscou feature phones porque são bem mais baratos”, explica Meireles.

Segundo o estudo da IDC Brasil, o melhor desempenho do mercado de celulares foi registrado no segundo e no quarto trimestres de 2019. O segundo trimestre se destacou porque operou normalmente, enquanto em 2018 sofreu os impactos da greve dos caminhoneiros. Já no quarto trimestre, houve um avanço por conta de uma Black Friday que bateu recordes de vendas pela segunda vez consecutiva.

PUBLICIDADE




Em relação ao tíquete médio, os smartphones intermediários de entrada, que custam entre R$ 700 e R$ 1.099, foram os mais vendidos em 2019, com 22,1 milhões de unidades comercializadas, um aumento de 33% na comparação com 2018. Os smartphones super premium, acima de R$ 3.000, também se destacaram e tiveram a segunda maior alta em 2019, de 17,2%, com 3,0 milhões de unidades vendidas.

Nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2019, foram vendidos pouco mais de 12 milhões de smartphones e 773,7 mil feature phones, alta de 12% e 22,4% na comparação com 2018, respectivamente. A receita foi de R$ 15,3 bilhões, alta de 7,8% em relação ao ano de 2018.

Mercado cinza – Em 2019, o mercado cinza vendeu 3,8 milhões de smartphones, alta de 344%, e 677,8 mil feature phones, queda de 42,3% na comparação com 2018.

“Os smartphones foram o grande alvo do mercado ilegal no ano passado. Com fabricantes entrantes no mercado brasileiro ofertando lançamentos com especificações mais robustas, o consumidor buscou varejistas que enxergaram uma oportunidade de praticar a venda ilegal destes e demais modelos por preços bem abaixo do mercado, em alguns casos com mais de 50% de diferença em relação ao preço das lojas oficiais. Essa prática levou fabricantes que atuam no mercado oficial, varejistas “legais”, entidades governamentais e até mesmo a Polícia Federal a focar em um trabalho conjunto para banir a venda ilegal, que resultou em perdas de receitas e de impostos arrecadados”, conta o analista da IDC Brasil.

Já os feature phones tiveram o movimento contrário. “O preço desse tipo de aparelho já não induz ao mercado ilegal e, além disso, as marcas fizeram várias ações em parceria com o varejo para aumentar a visibilidade dos feature phones no PDV”.

Previsão – “Até o momento, a previsão é de que o mercado de smartphones chegue ao final de 2020 com alta de 2%, considerando os índices de confiança do consumidor e do investidor, o PIB e as reformas administrativa e tributária que estão por vir e são positivas.

Para o mercado de feature phones, a previsão é de queda de 3,5%. O mercado ilegal deve registrar queda de 39%, resultado das ações feitas ao longo do ano. No entanto, a oscilação do dólar e o surto de coronavírus podem impactar diretamente nos resultados previstos”, finaliza o analista da IDC Brasil, Renato Meireles. (Da Redação)

Quem fez história - AngloGold Ashanti: Quase 200 anos atuando com mineração e metalurgia

  • Tags: celular, feature phones, IDC Brasil, Negócios, smartphone, telecomunicação, vendas
Ao comentar você concorda com os Termos de Uso. Os comentários não representam a opinião do portal Diário do Comércio. A responsabilidade sob qualquer informação divulgada é do autor da mensagem.

COMPARTILHE

Comunicar Erro

NEWSLETTER

Fique por dentro de tudo que acontece no cenário economico do Estado

CONTEÚDO RELACIONADO

O governo arrecadou R$ 156,822 bilhões em abril, conforme os dados da Receita Federal | Crédito: PILLAR PEDREIRA / AGÊNCIA SENADO

Projetos no Senado buscam correção na tabela do IRPF

  • Por Diário do Comércio
  • Em 1 de abril de 2021
Hospitais de Minas Gerais recebem EPIs doados pela Vale

Vale doa kits de testes rápidos para Covid-19 para hospitais mineiros que atendem pelo SUS

  • Por Vale
  • Em 22 de maio de 2020
Atualmente, a população ocupada em todo o Estado de Minas Gerais é calculada em 10,61 milhões de pessoas | Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília.

Desemprego atinge menor nível no Estado desde 2014

  • Por Bianca Alves
  • Em 13 de agosto de 2022
Marconatto: elas respondem por 25% da massa salarial | Crédito: Divulgação/FDC

FDC avalia perfil das médias empresas

  • Por Daniela Maciel
  • Em 13 de agosto de 2022
Foram produzidas 7.155 toneladas de produtos apícolas em Minas, entre mel e própolis, no ano passado | Crédito: Divulgação

Apicultura ganha força em regiões mais secas do Estado

  • Por Michelle Valverde
  • Em 13 de agosto de 2022

OUTROS CONTEÚDOS

Facebook Twitter Youtube Instagram Telegram Linkedin

Sobre nós

Diário do Comércio: veículo especializado em Economia, Gestão e Negócios de Minas Gerais, referência para empresários, executivos e profissionais liberais.

Fale Conosco: contato@diariodocomercio.com.br

© Diário do Comércio. Todos os direitos reservados.
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

TERMOS DE USO | POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Atendimento ao Leitor: (31) 3469-2001
De segunda a sexta-feira, das 08:00 às 17:00
Av. Américo Vespúcio, 1660 – Parque Riachuelo, Belo Horizonte – MG, CEP: 31230-250

Desenvolvido por Breno Ribeiro, Mara Bianchetti e Vitor Adler
Anterior
Próximo
  • Pesquisar
  • Ver artigos salvos
  • Movimento Minas 2032
  • Reformas por Minas
  • DC Publicidade Legal
  • CIEE
  • SME
  • Edição Impressa
  • Podcasts
  • Nossa História
  • Anuncie Conosco
  • Fale com a Redação
  • Expediente
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade

PRODUZIDO EM

MINAS GERAIS

COMPARTILHE

Comunicar erro

Identificou algo e gostaria de compartilhar com a nossa equipe?
Utilize o formulário abaixo!