CURTAS AGRONEGÓCIO | 25/11

25 de novembro de 2020 às 0h08

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Crédito: Pixabay

Chuvas irregulares impactam lavouras no Centro-Sul

O Boletim de Monitoramento Agrícola da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), publicado ontem, aponta que as chuvas durante a primeira quinzena de novembro foram irregulares e mal distribuídas na maior parte da região Centro-Sul do País e causaram impactos no desenvolvimento das lavouras. O monitoramento realizado pela estatal visa a avaliar as condições atuais das lavouras em decorrência dos fatores agronômicos e eventos climáticos recentes, a fim de auxiliar na estimativa da produtividade.

De acordo com o estudo, na região Sul, o baixo volume de precipitações favoreceu o avanço da maturação e a colheita do trigo nos três estados. No entanto, tem afetado a evolução da semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de verão.

Já no Centro-Oeste, os gráficos de evolução do Índice de Vegetação (IV), que demonstram o comportamento das lavouras, apontam um atraso na semeadura dos cultivos de verão. As curvas de evolução do índice da safra atual estão abaixo da média histórica e da safra passada. Nesta região, somente o estado de Goiás recebeu volumes significativos de chuvas, o que também ocorreu com Minas Gerais, na região Sudeste.

Participação feminina na pecuária é tema de seminário

A contribuição feminina para a pecuária de leite do Brasil está crescendo e está se consolidando em uma área estratégica: a gestão. Esse é o tema de um dos mais abrangentes seminários sobre a cadeia de produção do leite brasileiro em 2020, o “AgroMulher Academy – Mulheres na Gestão da Pecuária Leiteira”, a ser realizado 100% on-line entre os dias 15 e 18 de dezembro. O evento é realizado pela Rede Digital AgroMulher e promovido pela Ideagri.

“A presença feminina nas fazendas, cursos, leilões, feiras, eventos, sindicatos, federações e organizações do agronegócio é cada vez mais significativa”, explica Heloise Duarte, CEO da Ideagri, que produz softwares de gestão de fazendas de gado de leite e de corte.

“Em número, as mulheres já se igualam aos homens nos cursos de graduação relacionados ao agronegócio, superando-os em alguns deles”, diz Heloise. “A contribuição feminina para o sucesso do setor já é grande e vai crescer, especialmente nas áreas de gestão operacional e estratégica dos negócios”.

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