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Ibovespa avança e fecha na máxima em dois meses

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 25 de julho de 2018 às 00:00

São Paulo – O Ibovespa encerrou em alta ontem, na máxima em dois meses, ajudado pelo viés benigno no mercado financeiro global, em meio a perspectivas de novos estímulos econômicos na China. As ações da mineradora Vale responderam pela maior contribuição positiva, fechando com avanço de mais de 3%. O principal índice de ações da B3 subiu 1,49%, a 79.154,98 pontos, maior patamar de fechamento desde 24 de maio. O volume financeiro totalizou R$ 9,19 bilhões. Para o estrategista para pessoa física da Santander Corretora, Ricardo Peretti, a bolsa paulista se beneficiou de uma janela positiva no exterior, dado que não houve nenhuma notícia doméstica muito importante, com a novidade sendo a sinalização do governo chinês de estímulos econômicos, que não estava no preço. Em Wall Street, balanços trimestrais de empresas como Alphabet, dona do Google, e o avanço dos preços do petróleo ajudaram no fechamento positivo do índice acionário S&P 500. De acordo com profissionais da área de renda variável, o noticiário corporativo doméstico tende a seguir no radar, conforme continua a temporada de balanços, assim como desdobramentos da corrida presidencial, particularmente as articulações visando coligações para as eleições. A Vale subiu 3,45%, tendo como pano de fundo o exterior positivo e após a agência de classificação de risco Moodys elevar o rating da mineradora para o nível “grau de investimento”. A Vale divulga balanço do segundo trimestre hoje, após o fechamento do mercado. O Credit Suisse espera Ebitda de US$ 4 bilhões. Câmbio – O dólar recuou mais de 1% e fechou ontem abaixo do patamar de R$ 3,75, o menor em mais de um mês, acompanhando a cena externa e com os investidores mantendo suas atenções para a cena política local, a poucos meses das eleições presidenciais. O dólar teve queda de 1,06%, a R$ 3,7431 na venda, menor patamar desde 18 de junho (R$ 3,7400). Na mínima do dia, marcou R$ 3,7321. O dólar futuro tinha desvalorização de cerca de 1% no fim do dia. “A China é a principal razão do alívio externo, após o governo anunciar medidas de incentivo fiscal”, afirmou o gestor de derivativos de uma corretora local. Promessas de Pequim de mais estímulo empurraram os mercados acionários chineses para a máxima de um mês e impulsionavam os mercados emergentes na sessão de ontem. A China informou que buscará uma política fiscal mais “vigorosa”, intensificando seus esforços para apoiar o crescimento frente à guerra comercial, cada vez mais acirrada, com os Estados Unidos e que poderia causar duro golpe na economia.

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