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Economia

Netflix tem 1ª queda de assinantes em uma década e projeta mais perdas

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  • Em 20 de abril de 2022 às 14:35
Logo da Netflix
A Netflix perdeu 200 mil assinantes no primeiro trimestre de 2022 | Crédito: Dado Ruvic/Reuters

Los Angeles – A Netflix divulgou na última terça-feira (19) a primeira queda em mais de uma década na base de assinantes e estimou mais contração no segundo trimestre, em um raro desempenho fraco de uma companhia que até agora tem sido considerada como um motor de crescimento pelos investidores.

A Netflix perdeu 200 mil assinantes no primeiro trimestre de 2022, abaixo de suas projeções mais modestas, que indicavam adição de 2,5 milhões de usuários. A decisão da empresa de suspender serviço na Rússia resultou na perda de 700 mil assinantes.

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A Netflix, que atualmente tem 221,6 milhões de assinantes, publicou uma queda de clientes pela última vez em outubro de 2011.

Já para o segundo trimestre, a Netflix divulgou um cenário fraco, projetando a perda de 2 milhões de assinantes, apesar de novas temporadas de franquias de sucesso como “Stranger Things” e “Ozark” e da estreia do filme “The Grey Man”, que tem no elenco os astros Chris Evans e Ryan Gosling. Analistas, em média, esperavam que a empresa divulgasse uma estimativa de 227 milhões de assinantes para o segundo trimestre, conforme dados da Refinitiv.

A receita da Netflix no primeiro trimestre cresceu 10%, para US$ 7,87 bilhões, ficando ligeiramente abaixo da expectativa média do mercado de US$ 7,93 bilhões.

“O grande número de residências compartilhando contas, junto com a competição, está criando obstáculos para o crescimento da receita. O grande impulso gerado pela Covid no mercado de streaming obscureceu este quadro até recentemente”, disse a Netflix, explicando as dificuldades em ampliar sua base de clientes.

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Os serviços de streaming não são a única forma de entretenimento que disputa o tempo dos consumidores. A última pesquisa Digital Media Trends da Deloitte, divulgada no final de março, revelou que a Geração Z, aqueles consumidores de 14 a 25 anos, passam mais tempo jogando videogames do que assistindo filmes ou séries de televisão em casa, ou mesmo ouvindo música.

A maioria dos consumidores da geração Z e Millennial entrevistados disseram que passam mais tempo assistindo a vídeos criados por usuários, como os do TikTok e do YouTube, do que assistindo a filmes ou programas em um serviço de streaming.

A Netflix, reconhecendo a mudança nos hábitos de entretenimento do consumidor, começou a investir em videogames, mas esse segmento ainda não contribui materialmente para a receita da empresa.

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  • Tags: Economia
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