BB Seguridade tem lucro líquido ajustado de R$ 1,1 bi no 4º trimestre

10 de fevereiro de 2020 às 16h22

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Crédito: REUTERS/Adriano Machado

São Paulo – A BB Seguridade reportou nesta segunda-feira (10) lucro líquido ajustado de R$ 1,13 bilhão no 4º trimestre de 2019, uma alta de quase 35% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O desempenho foi atribuído pela empresa, entre outros fatores, à dinâmica favorável dos índices de inflação que atualizam os ativos e passivos dos planos de benefício definido.

A empresa de seguros e previdência do Banco do Brasil também citou efeito base de comparação resultante do desinvestimento do segmento de seguros patrimoniais e automóvel, concluído em novembro de 2018.

De outubro a dezembro do ano passado, os prêmios, contribuições e arrecadação, contudo, totalizaram R$ 14,66 bilhões, abaixo dos R$ 15,12 bilhões do último trimestre de 2018.

O resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas controladas e coligadas apresentou expansão de 20,7% na comparação ano a ano, na base ajustada, a R$ 52 milhões.

“O resultado financeiro mais forte que o esperado no 4º trimestre, foi um dos principais fatores que levaram a companhia a superar seu guidance 2019 de crescimento do lucro líquido ajustado (+13,0% a +17,0%)”, afirmou a BB Seguridade no material de divulgação do balanço à imprensa.

Em 2019, a BB Seguridade teve lucro líquido ajustado de R$ 4,3 bilhões, contra R$ 3,5 bilhões em 2018. Os prêmios no ano subiram a R$ 56,4 bilhões, contra R$ 54,9 bilhões no ano anterior.

O resultado financeiro totalizou R$ 185,8 milhões, alta de 14,2% ante 2018, em base ajustada.

A companhia disse que espera um crescimento de 7% a 13% no somatório, ponderado pela sua participação societária, do resultado operacional antes de impostos de suas empresas, exceto as holdings.

Para os prêmios emitidos pela Brasilseg, excluindo o DPVAT, a previsão é de alta de 5% a 10%.

A BB Seguridade também espera que as reservas de planos de previdência PGBL e VGBL da Brasilprev mostrem elevação de 10% a 13%

(Reuters)

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